Professores protestam contra condições precárias da tradicional escola Antônio João
Calor toma conta das salas de aula, prédio deteriorado em vários pontos e limpeza deixando muito a desejar

Professores da Escola Estadual Antônio João, na esquina da avenida FAB com rua Hildemar Maia, no bairro Santa Rita, foram para frente do educandário, na manhã desta terça-feira, 6, para protestar contra a situação precária com que vêm trabalhando.
A professora Val, que estava entre os manifestantes, revelou que há quatro anos ela e seus colegas vêm lutando para a instalação de centrais de ar na escola, mas que até aquele momento nenhuma providência tinha sido tomada. Tem professor, disse ela, que leva ventilador de casa para a escola para pode dar uma boa aula.
Diretora da Antônio João, Maria José Uchoa informou que há três dias ela se reuniu com os professores da escola e os informou que a Secretaria de Estado da Educação (Seed) enviara documento que garante a providência de instalação de centrais de ar dentro de pouco tempo.
Os manifestantes também reclamam da estrutura física do educandário, deteriorada em muitos pontos. A diretora Maria José Uchoa também reconhece o problema, lembrando que a Escola Antônio João é uma das mais antigas do estado, já com 51 anos de existência, e que por isso precisa, de fato, de uma reforma.
Quanto à limpeza do estabelecimento, outro quesito de reivindicação dos manifestantes, Maria José negou, garantindo que a Antônio João tem um agente de limpeza que atua no local 12 horas por dias. A diretora informou, ainda, que de seis em seis meses é feita dedetização na escola, e que a próxima está prevista para daqui a 30 dias.
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