Detento do Iapen é assassinado no Pavilhão F1
Investigações policiais podem descobrir motivação do crime ocorrido logo após a operação ‘Queda da Bastilha’

Por volta das 16h dessa quarta-feira, 14, o apenado do Iapen, recluso no Pavilhão F1, Rafael Mendonça Góes, estava sendo levado em um carrinho de mão, por dois outros detentos, de dentro do pavilhão para a enfermaria, quando foram parados por policiais penais e questionados sobre o porquê daquela situação.
Os policiais foram informados de que Rafael passara mal com sintomas de desmaios. Os policiais constataram que o detento não apresentava os sinais vitais. Uma equipe da Delegacia de Homicídios e peritos da Politec foram acionados para a penitenciária, e lá examinaram que Rafael morrera vítima de afogamento.
Nesta ocorrência, chama a atenção que a morte de Rafael aconteceu logo após ser deflagrada pela Polícia Federal a operação ‘Queda da Bastilha’, e Rafael iria passar por audiência de custódia relacionada com a própria operação.
A Reportagem do Diário do Amapá teve informações, na frente do Iapen, que o indivíduo foi vítima de afogamento, mas a impressão foi de que a roupa molhada que ele estava vestido fora trocada por uma outra, enxuta. Esses detalhes, contudo, vão ser esclarecidos nas investigações policiais.
Ainda segundo informações, foram conduzidos para o Ciosp do Pacoval os detentos que levaram o morto para a enfermaria. O corpo de Rafael Góes foi removido para o Departamento de Medicina Legal (DML). Ele estava preso cumprindo pena pelo crime de homicídio.
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