Nota 10

Bailarinas amapaenses ficam vencem Festival Internacional, em Belém

A primeira colocação veio com a coreografia “Amigas”, feita por Janaína Pontes.


No período de 19 a 23 de outubro, em Belém (PA), a Alegretto Studio de Dança, do Amapá, participou do 29º Festival Internacional de Dança da Amazônia (FIDA), realizado pela Cia de Danças Clara Pinto e em vários palcos da capital paraense, como no Teatro da Paz, Teatro Estação Gasômetro e Boulevard Shopping Belém. As bailarinas amapaenses conseguiram o primeiro lugar na mostra competitiva na categoria infanto-juvenil.

A primeira colocação veio para o Amapá pelo talento e desempenho de um grupo de quatro bailarinas, formado por Anna Júlia Assis, Gabriela Avelar, Giovanna Vaz e Maysa Pacheco, que apresentaram o quadro de dança denominado “Amigas”, coreografada por Janaína Pontes.

 

O Alegretto Studio de Dança conseguiu, também, o terceiro lugar no Festival, no Prêmio Coreografia, com bailarinos adultos.

 

“Vejo a dança como um instrumento transformador de vidas. A arte tem o poder de educar e lapidar um ser humano. Então quando pensei em levar minhas alunas para o Festival foi com este objetivo, de proporcionar pra elas arrepio na alma. Tenho certeza que muito mais que o prêmio, que foi consequência de um processo lindo de vivência, trouxemos na bagagem memórias afetiva. Receber a notícia do primeiro lugar foi a certeza de que fiz a escolha certa. Agradeço as nossas famílias, bailarinos pelo apoio incondicional. Agradeço a Deus por viver tantas momentos mágicos ao longo da minha vida que foi inteirinha dedicada a esta a arte”, frisou a coreografa Janaina Pontes.

Mais sobre o FIDA

O Festival Internacional é o primeiro realizado na região Norte e foi criado em 1994 com o objetivo de possibilitar aulas e intercâmbios com personalidades da dança do cenário nacional e internacional.

 

De acordo a coordenadora da Cia de Danças que realizou o Festival, professora Clara Pinto “o FIDA se transformou em um aglutinador de grupos profissionais e iniciantes da dança. É esta troca continuada de experiência que tem promovido o crescimento da dança como alavanca do desenvolvimento cultural, também contribui socialmente ao possibilitar que crianças, adolescentes e jovens participem dos palcos alternativos gratuitamente”.


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