Política

Último governador do Amapá como Território Federal, Gilton Garcia lança livro biográfico

Hoje com 80 anos de idade, último gestor biônico lista em entrevista à Diário FM obras entregues como a Universidade Federal do Amapá, maior feito para ele.


 

Cleber Barbosa
Da Redação

 

O ex-governador do Território Federal do Amapá, Gilton Garcia, está lançando livro intitulado “Garcia – Três governadores”, em que conta a história de três membros da família que foram governadores em três estados diferentes. Ele foi o último governador do Amapá como território, fazendo a transição até o primeiro a ser eleito, Anibal Barcellos.

 

Em entrevista ao programa LuizMeloEntrevista, na rádio Diário FM (90.9) ele anunciou que pretende organizar o lançamento da obra literária também no estado. “Estamos resolvendo essa questão para que eu também possa fazer um evento público e compartilhar o livro com os amigos e cidadãos amapaenses”, disse ele.

 

Garcia disse que embora tenha sido um período relativamente curto em que governou o Amapá na transição para sua transformação a estado, tem muito carinho e respeito pela nova unidade da federação que ajudou a implantar e acredita muito no potencial para crescer e se desenvolver, conforme ele tem informações de que isso já vem acontecendo.

 

Dentre os feitos que sua gestão conseguiu entregar à sociedade local à época, ele lembrou que implantou a Universidade Federal do Amapá (unifap), organizando inclusive o primeiro vestibular da instituição. “Essa foi sem dúvida a maior contribuição que poderíamos ter feito, um legado para as futuras gerações de amapaenses”, celebrou.

 

Mas Gilton Garcia – nomeado pela então presidente Fernando Collor – também lembrou ter construído o estádio Milton de Souza Correa, o Zerão, em plena linha imaginária do Equador, dentre outras obras e serviços públicos.

 

Biografia

Eleito deputado federal pelo PDS em 1982, votou a favor da emenda Dante de Oliveira em 1984 e absteve-se na eleição presidencial realizada pelo Colégio Eleitoral em 1985.[3][4] Em novembro deste ano perdeu a eleição para prefeito de Aracaju, não disputando um novo mandato de deputado federal em 1986. No início do Governo Collor, foi nomeado assessor parlamentar da Secretaria-Geral da Presidência da República, mas em maio de 1990 foi escolhido governador do Amapá pelo presidente da República, assumindo o cargo após uma votação no Senado Federal.

 


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