CSA pede paciência da população pelos transtornos de falta de água
Gerente de operações, Marcus Vinícius, garante que empresa trabalha ‘full time’ para normalizar o sistema

Douglas Lima
Editor
Na manhã deste sábado, 10, o gerente de operações da concessionária de água e esgoto do Amapá, CSA, Marcus Vinícius, pediu compreensão e paciência da população pelos atuais transtornos de abastecimento pelos quais vem passando, e garantiu que a empresa trabalha ‘full time’ para normalizar de vez o sistema.
Marcus falou no programa ‘Togas e Becas’ (Diário FM 90,9) sobre a pressão que os macapaenses vêm fazendo há cerca de duas semanas, desde quando a CSA reduziu a vazão da Estação de Tratamento de Água Macapá (ETA-Macapá) para manutenção na captação de água bruta do rio Amazonas e nas instalações elétricas da própria ETA.
A população também reclama da pouca divulgação que a CSA faz quando vai realizar alguma atividade que possa interferir na distribuição de água. Sobre isso, o gerente de operações disse que divulgação é feita nos canais digitais da empresa, mas reconheceu que deve ser dada mais publicidade nos órgãos de imprensa convencionais.
Os canais digitais da CSA são os seguintes: Instagram: csaequatorial, site e 0800 086 0116. Marcus Vinícius informou no programa Togas e Becas que esses canais estão abertos para receber qualquer notícia, informações e reclamações com o compromisso da empresa de liberar uma equipe para verificar in loco a situação descrita na comunicação.
O gerente de operações ainda falou a respeito das reclamações de muitas vezes a água recebida pela população apresentar coloração barrenta. Marcus não culpou os serviços da empresa pela qualidade do líquido servido, mas pediu que quando isso ocorrer, que o consumidor procure a empresa, solicitando uma vistoria, porque às vezes o problema está no ramal de ligação para a residência ou na caixa d’água.
O representante da CSA, na entrevista, contou o caso de um consumidor que reclamou da falta de qualidade da água que vinha recebendo em casa. Funcionários da empresa descobriram que a fonte do problema era a caixa d’água, que juntamente com a água depositava uma sujeira geral, inclusive rato podre. E, por fim, aconselhou que o consumidor faça limpeza em sua caixa de água, de seis em seis meses.
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