Régis Silva, uma arte nascida por acaso, mas por amor
Artista colhe madeira na beira de rios e estradas e a transforma em obras de beleza

Régis Silva ganha a vida juntando madeira derrubada na beira de rios e em margens de estradas. Depois, transforma-a em móveis, os mais diferentes possíveis, alguns sob encomenda, outros, conforme a sua inspiração.
E foi sob uma inspiração afetiva que o artista Regis começou a ser artista de escultura ou artesão, porque antes ele já era artista, mas de circo, de teatro, chegando até a ser palhaço.
Na proximidade de um Dia dos Namorados, ele encomendou uma balanço no marceneiro para presenteá-lo à sua então namorada Marinilza, hoje esposa.
O marceneiro não entregou a obra, e Regis Silva, ‘p da vida’, chamou um carpinteiro que sob a sua orientação fez o balanço que ele, muito feliz, deu à namorada como presente.
Desde aí Regis não parou mais. É uma referência no Amapá, mas não gosta de ser chamado de escultor e artesão. Para ele, o artista verdadeiro, na verdade, é uma artista, a natureza, a qual só faz burilar.
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