Delegacia de Crimes Cibernéticos investiga ameaça de ataque à escola Barão do Rio Branco
Sabe-se, até agora, que já há suspeitos e que armas exibidas nas lives não eram verdadeiras
Douglas Lima
Editor
A Delegacia de Crimes Cibernéticos, braço da Sejusp, é a unidade da segurança pública do Amapá responsável em esclarecer as ameaças de ataque à escola Barão do Rio Branco, no último fim de semana, através de lives nas redes sociais.
A informação foi dada no começo da noite desta terça-feira, 4, pelo major Marcos Costa, assessor do Comando Geral da Polícia Militar, corroborada pela secretária estadual educação, Sandra Casimiro. Os dois deram entrevista no programa ‘Ponto de Encontro (Diário 90,9), juntos com o também assessor do Comando da PM, capitão Fábio Lima.
“A Delegacia de Crimes Cibernéticos está em ação para elucidar o caso, tendo à frente a delegada Áurea. Pouco podemos adiantar, mas já há suspeitos, porém há que se tomar precaução porque podem ser menores de idade ou até crianças”, revelou o major Marcos Costa.
O capitão Fábio Lima informou que a Polícia Militar tem experiência de anos com a segurança escolar, sendo os educandários de cada área cobertos por um BPM.
Major Marcos lembrou que a corporação, até antes da pandemia, operou na execução do Proerd, programa cooperativo entre a Polícia Militar, escola e família para uma convivência saudável, sem drogas e sem violência.
Sandra Casimiro revelou que também um detalhe importante está esclarecido pelas investigações até agora realizadas: as armas exibidas pelos ameaçadores, nas lives, não eram verdadeiras.
A secretária de educação ainda informou na entrevista que a Seed, Polícia Militar, Sejusp, Ministério Público, Secretaria’ de Saúde e outros órgãos oficiais estão na elaboração de protocolos a serem adotados nas escolas como orientação para como proceder em casos de violência ou outras ocorrências fora do normal no interior dos estabelecimentos escolares.
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