Polícia

Conhecido como ‘gato preto’, assaltante morre em troca de tiros com a Rotam

Breno de Jesus Moraes Cunha, de 21 anos, vulgo “gato preto” tombou morto ao confrontar com a ROTAM.


 

Jair Zemberg
Da Redação

 

Por volta das 14h30min desta sexta-feira (14), duas equipes de ROTAM em patrulhamento foram informadas do paradeiro do assaltante conhecido como “gato preto”.

De posse das informações, os policiais foram para o Macapaba 2, bloco 30, apartamento 201, às margens da BR-210, na zona norte de Macapá.

Quando as equipes de ROTAM localizaram o exato endereço onde estava o criminoso, se identificaram como policiais militares do BOPE, mas para surpresa foram recebidos por vários disparos de arma de fogo; houve o revide repentino por parte dos militares e o indivíduo foi alvejado. Quando cessaram os tiros, logo foi chamado o SAMU, que atendeu a ocorrência e informou a morte do criminoso.

 

Os peritos da POLITEC chegaram para os procedimentos necessários, quando o indivíduo foi identificado como Breno de Jesus Moraes Cunha, de 21 anos, o “gato preto”. Com ele foi recolhido o revólver calibre 38, com munições intactas e deflagradas, além de alguns cordões,  pulseiras, um celular e 224 reais em espécie. O corpo do vulgo “gato preto” foi removido para o Departamento de Medicina Legal- DML.

Segundo informações policiais, Breno de Jesus, vulgo “gato preto”, era liderança de uma facção criminosa e tinha cinco mandados de prisão contra ele. A “especialidade” dele no crime era assalto à residência com o emprego de arma de fogo, inclusive no mês de junho de 2021 ele liderou o grupo criminoso que praticou roubo contra o policial militar da reserva remunerada Carlos Chagas, fato ocorrido no bairro Brasil Novo. Na ocasião,  o “gato preto” atirou na cabeça do militar Carlos Chagas.

 

Em janeiro de 2023, Breno e o bando dele invadiram a casa de outro policial militar, também no Brasil Novo, onde renderam o policial e toda família.

O bando que era liderado por Breno invade as residências, rende a família, leva dinheiro, joias e outros objetos de valor, e por fim obrigam as vítimas a fazer transferência bancária via pix para a conta de lideranças da facção.

 

Finalizada a ação policial, a ocorrência foi apresentada ao Delegado de plantão no CIOSP do Pacoval para que sejam tomadas as providências que o caso requer.

 

 


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