Polícia

Criminoso planeja matar policial, mas morre antes da execução em confronto com a PM

“Bebezão” morreu ao trocar tiros com o Giro neste sábado (15). Ele planejava matar um capitão da PM.


 

Jair Zemberg
Da Redação

 

Luiz Henrique Silva Teixeira, de 26 anos, vulgo “Bebezão”, morreu no dia em que ele e os comparsas dele iriam matar um capitão da Polícia Militar, residente de um apartamento no Residencial Macapaba.

 

 

Através da inteligência do Grupo de Intervenção Rápidas Ostensivas (GIRO), os policiais tiveram o conhecimento de conversas entre bandidos de facção criminosa por meio das redes sociais no qual o assunto eram os planos para o “Bebezão”, liderando o bando, matar um capitão da Polícia Militar, que reside em um apartamento da quadra 08 do Residencial Macapaba, às margens da BR-210, na zona norte de Macapá.

 

 

 

Por volta das 15h30min deste sábado (15), as equipes do GIRO, que também tiveram o apoio de uma equipe da COE (BOPE), de posse do endereço onde estava o vulgo Bebezão, em uma vila de kitnet localizada no Bairro Jardim Felicidade, foram para o endereço, no intuito de abordar o criminoso para os esclarecimentos a respeito do plano arquitetado para a execução do policial militar.

 

 

 

Os policiais do GIRO chegaram no referido apartamento e se identificaram como policiais militares, mas como resposta o “Bebezão” armado com uma pistola calibre 380 efetuou vários tiros na direção dos militares, que revidaram imediatamente de forma proporcional o ataque sofrido.

 

 

 

O criminoso faccionado foi alvejado. Logo foi chamado o SAMU, que informou a morte do indivíduo.

 

Os peritos da POLITEC atenderam a ocorrência, quando então foi recolhida a pistola calibre 380 que o faccionado usou no confronto contra os policiais, e no bolso dele estava um coldre de cor preta. Depois de todos os procedimentos, o corpo do criminoso foi removido para o Departamento de Medicina Legal- DML.

 

 

 

No apartamento onde aconteceu a intervenção policial ainda foram encontradas várias porções de drogas dos tipos crack, maconha e cocaína, além de munições e uma importância de dinheiro em espécie.

 

 

 

A polícia militar segue no encalço do restante do bando do “Bebezão”.

 

 


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