Para professores, manejo é a melhor forma de aproveitar floresta do Amapá, economicamente
Jadson (Ueap) e Bruno (Ifap) concordam na prática de um manejo territorial ou comunitário

Os professores Jadson Abreu, da Ueap, e Bruno Cavalcante, do Ifap, posicionaram-se no fim da tarde desta quarta-feira, 10, no programa Ponto de Encontro na Diário FM 90,9, a favor do manejo florestal como a forma mais correta do Amapá aproveitar economicamente a sua rica natureza hoje preservada em pouco menos de 98%.
Jadson observou que a manutenção quase intacta da floresta amapaense tem muito a ver com as áreas de conservação e preservação existentes no estado, e que a melhor forma para conseguir viver com ela é o manejo. Bruno concordou, mas disse que o manejo tem que ter um enfoque comunitário ou territorial, privilegiando os moradores através de cooperativas.
Os professores concordaram que em que pese o Amapá ter a sua natureza preservada, há muitos locais em seu território onde há predominância de madeira não certificada, significando dizer que no estado há, sim, vegetação tirada deforma predatória.
Jadson Abreu e Bruno Cavalcante explicaram que diferentemente da forma predatória de derrubada da floresta para fins econômicos, a forma manejada derruba as árvores, mas 25 a 30 anos depois elas são naturalmente recompostas.
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