Mãe pede ajuda para cirurgia da filha que nasceu com deformidade física
Enfermeira, para pagar cura da filha, no valor de R$ 120 mil, promove rifas, vende comida e também aceita doações

Marta Aguiar, enfermeira de formação, acostumada a tratar de pacientes em hospitais, atualmente trabalha no São Camilo, vive em casa um drama de doença que a obriga a dividir o expediente profissional com promoções para angariar dinheiro com o intuito de salvar a filhinha dela, Isadora, de apenas três anos de idade.
A criança, de parto prematuro, adquiriu risotomia dorsal seletiva, mal que obriga o músculo a trabalhar sem relaxamento. O pé direito dela apresenta deformidade e há vestígios de que o esquerdo também poderá vir a ter problema, caso não seja logo submetida à cirurgia.
No Brasil há apenas três médicos especialistas capazes de fazer a cirurgia, que sobremaneira tem vinculação com a medula. A operação pode ser feita em São Paulo, Paraná e em Teresina, capital do Piauí.
Por questão de preço, a família de Marta optou por Teresina. Mesmo assim, os custos são muito altos: 120 mil reais. O Sistema Único de Saúde no Amapá não tem pactuação para o tipo de cirurgia necessária à criança.
Sem poder tirar do bolso a quantia de R$ 120 mil, a mãe da pequena Isadora faz rifa, vede comida e também recebe doações. No começo da noite desta terça-feira, Marta esteve no programa ‘Ponto de Encontro’ (Diário FM 90,9), pedindo ajuda. Quem puder ajudar pode fazer doações no PIX de chave 96-99143-9457.
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