Presidência do Tribunal de Justiça faz novo alerta sobre golpes do precatório
Juíza auxiliar Marina Lorena Lustosa esclarece que Tjap não busca pessoas para cobrar valores, porque taxas são inexistentes

Douglas Lima
Editor
A juíza auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), Marina Lorena Lustosa, alertou na manhã deste sábado, 26, que golpistas continuam agindo no estado em cobranças de taxas de autorização para pagamento de precatórios, conforme ela esclareceu, um procedimento inexistente, portanto criminoso.
“O tribunal não busca pessoas para cobrar valores, porque as taxas não existem”, bradou a magistrada no programa ‘Togas e Becas’ (Diário FM 90,9), do qual ela participou para falar mais uma vez do problema surgido no corrente ano no Amapá.
Marina Lorena registrou que paralelamente ao auxílio que ela dá à Presidência do Tjap, atua como gestora dos precatórios junto à secretaria que trabalha com esse setor, onde atualmente tramitam 15 mil processos. Segundo a magistrada, em 2023 até agora já foram pagos 106 milhões de reais em precatórios.
A juíza auxiliar do Tribunal de Justiça do Amapá ensinou que os golpistas ficam acompanhando a movimentação de pagamento de precatórios e entram em contato com as pessoas na lista, cobrando uma taxa para a liberação dos valores.
Na necessidade de Boletim de Ocorrência, o credor de precatório deve recorrer à Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos, que faz atendimento presencial no Aeroporto Internacional de Macapá, das 7h30 às 18h, todos os dias.
Repetindo que o Tjap não entra em contato com ninguém, muito menos para cobrar taxas, Marina Lorena Lustosa divulgou os canais que a pessoa pode usar quando sentir que a querem fazer de vítima, das 7h30min às 14h30min: Telefone – (96) 3312-3300 (recepção), Celular/Whatsapp – (96) 98408-2105, Balcão Virtual (Zoom) – https://us02web.zoom.us/j/9189098698 e E-mail – protocolo.precatorios@tjap.jus.br.
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