Projeto piloto da CSA regulariza redes de água em áreas de ressaca de Macapá
Serviço teve início pelo bairro Congós, na zona sul

Com investimentos de mais de R$ 2 milhões, o Projeto Pontes para o Futuro iniciou seus serviços em passarelas do bairro Congós, na zona sul da capital.
A ocupação das áreas de ressaca pode impor limitações ao fornecimento de serviços básicos como água tratada para população. Esta é uma realidade em todo o Brasil e que passou a ser combatida pela Concessionária de Saneamento do Amapá (CSA), com o início do Projeto Pontes para o Futuro, que percorre passarelas com serviços de regularização e padronização das ligações de água e extensão de novas redes de abastecimento de Macapá.
O Pontes para o Futuro é um projeto piloto e iniciou os trabalhos por passarelas do bairro Congós, na zona sul da capital. As equipes substituem tubulações, ampliam a rede disponível, suspendem e adaptam os canos que passam por dentro das áreas alagadas para afastar os riscos de contaminação e regularizam as ligações com a instalação de hidrômetros.
Todas as zonas da capital receberão as equipes da CSA e os benefícios desta iniciativa. “Cada passarela é um cenário, mapeamos as áreas de ressaca e estamos visitando estas comunidades para entender quais os serviços mais urgentes que precisam chegar por meio do nosso projeto. É um projeto piloto, mas já sabemos que trará uma nova perspectiva para o saneamento do Amapá”, explicou Bruno Rodrigues, líder de Garantia da CSA.
Redução de perdas
Com investimentos de mais de R$ 2 milhões, a proposta do projeto também prevê a redução das perdas de água no Amapá, que atualmente são contabilizadas em cerca de 70% e é uma das maiores do país. Com a correção das redes, novas tubulações são instaladas e a água tratada que é distribuída sofre menos intervenções das áreas alagadas, já que são instaladas estrategicamente.
“Os novos ramais são suspensos, saem de dentro do lago e reduzem os riscos de vazamentos. É mais qualidade de vida para população desta área que recebe nosso produto e menos perdas técnicas desta água que tratamos e distribuímos. É bom para o cliente e no combate ao desperdício deste recurso”, conclui Bruno.
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