“Macapá é a capital brasileira da cultura e da literatura”, diz poeta José Inácio Vieira de Melo
Poeta, jornalista e produtor cultural alagoano confessa que veio para evento com propósito de batizá-lo de Festa Literária, mas foi convencido por Joãozinho Gomes de que de fato aconteceria uma Folia, daí Folia Literária Internacional do Amapá
Douglas Lima
Editor
Um dos curadores da Folia Literária Internacional do Amapá, o poeta, jornalista e produtor cultural alagoano, José Inácio Vieira de Melo, à luz da literatura que se faz no Amapá, que enseja o governo do estado a realizar evento de grande envergadura, não se aguentou e durante entrevista ao Sistema Diário de Comunicação, na manhã desta sexta, 27, assestou: “Macapá é a capital brasileira da cultura e da literatura, durante estes três dias”.
José Inácio lembrou que há uma década participou de uma Festa Literária na Bahia, evento que depois passou a se chamar Feira do Livro. Ao ser convidado para um evento literário em Macapá, chegou aqui com a ideia de batizar o acontecimento como Festa Literária, mas Joãozinho Gomes, um dos outros curadores, pulou: “Não, aqui não é festa, aqui é folia”.
Então, o poeta, jornalista e produtor cultural alagoano se rendeu ao argumento, reconhecendo que de fato a promoção acerca de literatura em Macapá não seria uma festa, mas uma verdadeira folia. Após, elogiou o governador Clécio Luís e a secretária de cultura, Clícia Di Miceli, pela realização da Feira Literária Internacional do Amapá.
José Inácio Vieira de Melo citou Alcinéa Cavalcante e Manoel Bispo como grandes poetas e escritores amapaenses, Patrícia Bastos, como cantora, e Joãozinho Gomes e Enrico de Miceli como brilhantes compositores.
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