Cidades

Sindicatos reivindicam direito na Justiça

Movimento é decorrente de órgão que não estaria cumprindo lei relativa a direitos de servidores que atuam em organizações de trabalhadores


 

Douglas Lima
Editor

 

O movimento sindical do Amapá entrou com mandado de segurança no Tjap, orgão, que não estaria cumprindo lei que garante aos diretores de organizações de trabalhadores os direitos patenteados na legislação pertinente, na Constituição Federal e inclusive na Organização Internacional do Trabalho (OIT).

 

Paralelamente ao mandado de segurança, o movimento fez representação no Conselho Nacional dos Ministérios Públicos e também pedido de reconsideração da decisão ao Colégio de Procuradores de Justiça do Amapá.

 

Reforçando ainda mais a contestação, sindicalistas percorrem os gabinetes dos desembargadores do Tjap, para em contato pessoal manifestar a insatisfação que toma conta dos sindicatos amapaenses que, inclusive, estão em contato com entidades congêneres de todo o país.

 

O primeiro desembargador visitado foi o vice-presidente do Tribunal de Justiça, Mário Mazurek. O presidente Adão Carvalho procura espaço na agenda para receber os trabalhadores.

 

As informações foram dadas na Redação do Diário do Amapá, pelos sindicalistas Elton Corrêa, servidor do MP-AP; Carlos Alfaia (Sinjap) e Franco Aiezza, do Sindsaúde.

 

Em linhas gerais, os três disseram ser surpreendente o que vem acontecendo, porque o Ministério Público é “o guardião das constituições”, mas paradoxalmente não cumpre a lei no que tange aos direitos trabalhistas dos servidores que atuam em sindicatos.

 


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