Cidades

Audiência Pública discutirá atualização do Plano Diretor de Macapá

Promovida pela vereadora Adrianna Ramos (PP), escuta vai abrir debate acerca do crescimento sustentável da capital amapaense


 

Douglas Lima
Editor

 

Uma audiência pública na Câmara Municipal de Macapá, dia 7 de junho, solicitada pela vereadora Adrianna Ramos (PP), debaterá junto a autoridades e especialistas, além da sociedade civil, a pauta do crescimento seguro da capital.

 

No programa Ponto de Encontro (Diário FM 90,9) desta terça-feira, 28, a legisladora municipal falou sobre o assunto.

 

 

O principal intuito da assembleia é discutir os objetivos pertinentes para a elaboração do novo Plano Diretor da capital amapaense.

 

“O Plano Diretor é o documento que norteia o crescimento e o estatuto da cidade, que é uma lei federal. Ele dispõe que de dez em dez anos a gente precisa rever esse documento. Em Macapá há mais de 20 anos não é feita essa revisão, deveria ter sido atualizado há dez anos”, resumiu Adrianna.

 

A Audiência Pública visa produzir estratégias sobre os pilares da sustentabilidade e do desenvolvimento das cidades, tornando-as mais eficientes e seguras.

 

 

“O antigo Plano Diretor está defasado, por isso propusemos uma Audiência Pública para ouvir as academias, como Unifap, Ifap e Ueap, ouvir a sociedade, as associações de bairro, os legisladores e todos os demais interessados em saber como vai funcionar”, falou a vereadora.

 

Acerca da verticalização de Macapá, que se deve a um último ajuste do Plano Diretor da cidade, o que era limitado, Adrianna Ramos salientou que muitas edificações estão surgindo e por conta disto também se dá a importância da lei que fará os estudos e análises de como deve ser feito este crescimento e quais áreas poderão ser utilizadas para garantir o direito à moradia segura para os munícipes.

 

“Por isso a gente traz esse debate; não é preciso ir muito longe em fatos nacionais, quando vemos, por exemplo, a situação do para o Rio Grande do Sul, muita coisa se deu foi por falta de planejamento. Não podemos negar uma discussão deste nível sem falar de meio ambiente, sustentabilidade e de uma cidade humanizada. Audiências públicas devem ser realizadas para chegarmos a uma proposta final”, concluiu Adrianna.

 


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