Cidades

Para Iraçu, agricultura no Amapá só avança com regularização fundiária

Presidente da Faeap mostra importância do agronegócio e o quanto representa o setor para o Brasil, em geração de emprego e renda, e de movimentação da economia


 

Douglas Lima
Editor

 

O presidente da Federação Amapaense de Agricultura e Pecuária (Faeap), engenheiro agrônomo Iraçu Colares, observou na manhã desta terça-feira, 25, no ‘LuizMeloEntrevista’ (Diário FM 90,9), que o Amapá vive, no momento, mais do que nunca, a expectativa de que finalmente ocorra no estado a regularização fundiária há dezenas de anos esperada.

 

O engenheiro agrônomo, que também é empresário do setor de agricultura e pecuária, não citou na entrevista, mas a expectativa por ele argumentada veio com mais força, há duas semanas, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve no Amapá e finalizou a transferência das seis últimas glebas do governo federal, até então, para o Amapá.

 

Agora, cabe ao governo do estado regularizar as terras e distribuí-las para o desenvolvimento da pecuária, agricultura e atividades afins, de acordo com a vocação econômica de cada região amapaense. “Quando regularizarmos efetivamente, a questão fundiária, avançaremos nesse setor”, pontuou Iraçu Colares.

 

O presidente da Faeap argumentou que, na concepção dele, o agronegócio não é só atividade que envolve as grandes produções. “Qualquer atividade desenvolvida no meio rural, do tamanho que seja, faz parte do conjunto do agronegócio”, opinou. A entrevista foi a propósito do Dia do Agronegócio, transcorrido nesta data.

 

Iraçu viu que 25 de fevereiro é um dia consagrado a homenagear um setor de fundamental importância para a humanidade, porque é da produção de alimentos, principalmente. Com essa noção, segundo ele, dá para perceber o quanto representa o setor do agronegócio para o Brasil, em geração de emprego e renda, e de movimentação da economia.

 

“E aqui no nosso estado, a expectativa é de que se avance, como tem sido solicitado pelo Poder Público, a questão da regularização fundiária, porque eu, na minha concepção depois de 50 anos de experiência como engenheiro agrônomo, aqui no Amapá, a minha expectativa é de que isso venha realmente acontecer”, disse.

 


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