Amapá adere a programas federais voltados para inclusão social e agricultura familiar
Cerimônia contou com presença do ministro do desenvolvimento social, Wellington Dias, e do ministro da integração e do desenvolvimento regional, Waldez Góes; adesão foi assinada pelo governador Clécio Luís

Douglas Lima
Editor
Os ministros Waldez Góes (MIDR) e Wellington Dias (MDS) estiveram nesta quarta-feira, 30, em Macapá, como representantes do governo federal na cerimônia em que o governador Clécio Luís assinou adesão do Amapá a novos protocolos de intenções e ao lançamento de programas da União voltados à inclusão social e ao fortalecimento da agricultura familiar.
O governador, por ocasião da assinatura de adesão, disse que o Amapá é o estado do país que mais combate a pobreza e a fome, e também o que mais gera empregos de carteira assinada. Citou ainda que a gestão estadual, em nível nacional, é a que mais chama concursados.
“A transposição é outro feito importante. Em dois anos e quatro meses mais de cinco mil amapaenses tiveram o direito de um salário do governo federal. “Isso dá uma condição melhor ao estado do Amapá e nos torna mais fortes, fazendo-nos sonhar melhor”, constatou o governante.
Além do governador Clécio e dos ministros Waldez e Wellington, participaram da cerimônia, acontecida no Salão de Eventos do Sebrae-AP, a secretária estadual da assistência social, Aline Gurgel; Eduardo Braz, diretor-presidente da Agência de Fomento do Amapá; produtores rurais; indígenas; quilombolas e beneficiários do programa Amapá Jovem.
O titular do MIDR, Waldez Góes, registrou que o governo federal tem um grande Plano Safra da agricultura familiar, e que entre as iniciativas está o programa ‘Acredita no primeiro passo’, que apoia pessoas inscritas no Cadastro Único, por meio de incentivo ao empreendedorismo, além dos programas de aquisição de alimentos e leite, PAA Indígena e o Programa Cisternas, que amplia o acesso à água em comunidades rurais.
Para o ministro Wellington Dias, o governo federal, com a adesão do Amapá, está dando mais um passo para tirar a fome do país. “Estamos colocando na economia do estado algo em torno de três bilhões de reais, com todos os programas; também estamos liberando 20 milhões para o PAA, Programa de Aquisição de Alimentos, Programa Cisternas e para o Programa Acredita, junto com o Basa voltado para atender pessoas que são do Bolsa Família e do CadÚnico, e que querem superar a pobreza”.
O ministro do desenvolvimento social explicou que o Programa Acredita garante qualificação e financiamento para a pessoa abrir negócio, no campo e na cidade. Junto ao Pronaf há o fomento rural, programa que está sendo liberado para comunidades indígenas, focado em mulheres.
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