Cidades

Josiel afirma que a solução para o Amapá é empreender

Segundo o empresário e presidente do Sebrae-AP, o governo e as prefeituras não têm mais a capacidade de gerar os empregos que o estado precisa, e que por isso só há a saída de gerar negócios


Fotos: Fabrício Ferrari/DA

 

Douglas Lima
Editor

 

Para o presidente do Sebrae-AP, Josiel Alcolumbre, já é fato no estado que o governo e as prefeituras não têm mais a capacidade de gerar os empregos que se precisa, e que por isso só há a saída de empreender, termo que ele usa como significado de gerar negócios.

 

Josiel fez a observação no programa LuizMeloEntrevista (Sistema Diário de Comunicação), na manhã desta quarta-feira, 4, quando divulgou resultado de pesquisa sobre a satisfação dos participantes e expositores da última versão do Inova Amazônia Summit, acontecida recentemente em Macapá.

 

 

O presidente do Sebrae analisou que o sucesso do evento demonstrou que os amapaenses compreenderam a importância de empreender. Segundo a pesquisa, entre os participantes do Inova Amazônia a satisfação foi de 91%, e entre os expositores, 96%.

 

“São resultados extraordinários, indicando que estamos tomando o caminho certo. Então, só temos uma saída: empreender, gerar negócios; sermos nós mesmos os donos dos nossos destinos, criando emprego e renda, através do empreendedorismo”, solucionou Josiel, que originariamente é empresário.

 

O presidente do Sebrae local instigou que o mundo não está mais comprando produtos acabados, mas comprando solução. Segundo ele, as empresas chegaram num nível de excelência, que hoje é preciso se debruçar, encontrar os problemas e apontar a solução.

 

 

Ao dizer que o governo e as prefeituras não mais geram os empregos de que o Amapá precisa, Josiel Alcolumbre mostrou que desde 2022 a iniciativa privada supera a gestão pública em mais de dez mil colocações no mercado de trabalho.

 

O empresário citou que o comércio, a indústria e empresas terceirizadas são os responsáveis pelos empregos privados. “A concessionária de água e luz emprega muita gente, e quando chegar o petróleo isso vai se multiplicar por muitas vezes”, concluiu.

 


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