Política

Macapá abre as portas para cadeia produtiva do petróleo, diz prefeito Furlan

Gestor macapaense esteve em Macaé, a capital nacional do petróleo, onde manteve contato com empresas do setor, objetivando trazê-las para preparar mão de obra na capital amapaense, visando pesquisa e posterior extração na Margem Equatorial da Foz do Rio Amazonas


 

Douglas Lima
Editor

 

De retorno para Macapá, depois de participar na cidade de Macaé (RJ) de megaevento sobre a cadeia produtiva de petróleo e gás natural, o prefeito Antônio Furlan confessou que foi ao acontecimento para aprender, visando dotar a capital de ambiente favorável para receber a atividade.

 

 

Conhecida como a capital nacional do petróleo, Macaé é um polo central de exploração desse produto natural e gás. Em razão disso, com a expectativa de pesquisa para extração na costa do estado, o prefeito Furlan no mês passado trouxe o gestor do município carioca, Welberth Rezende, a Macapá, e agora ele próprio foi lá, convidado para o evento.

 

Falando do Aeroporto de Brasília, escala de seu retorno, na manhã desta quarta-feira, 2, Antônio Furlan falou ao vivo, pelo telefone, no programa LuizMeloEntrevista (Diário FM 90,9), quando declarou o seguinte: “Abrimos as portas de Macapá para que a cadeia produtiva do petróleo tenha na nossa capital um ambiente favorável”.

 

 

O gestor disse que o evento do qual ele participou em Macaé contou com representantes de mais de setecentas empresas, dentre elas mais de 140 que trabalham em todos os segmentos do petróleo. “Foi um momento de nos apoderarmos de conhecimentos, já que fomos aprender para receber toda essa cadeia produtiva”, pontuou.

 

O prefeito garantiu que Macapá receberá empresas experientes no setor de petróleo e gás com o compromisso de preparar mão de obra especializada nos vários segmentos da cadeia produtiva, para que o município não perca as principais vagas de trabalho. Por fim, revelou que sentiu no encontro em Macaé o interesse, de todas as empresas presentes, pela Margem Equatorial da Foz do Rio Amazonas, onde deverá haver pesquisa para posterior exploração das duas riquezas naturais.

 


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