Alaíde de Paula diz que Justiça Eleitoral do Amapá vai “até onde o povo está”
Magistrada titular da 14ª Zona Eleitoral registra que no estande do TRE na Expofeira um menino autista tirou o seu título eleitoral, e um homem de 42 anos que, apesar da idade, pela primeira vez conseguiu o documento que o habilita a votar

Douglas Lima
Editor
A juíza titular da 14ª Zona Eleitoral do Amapá, Alaíde Maria de Paula, disse na manhã desta quinta-feira, 11, no programa ‘LuizMeloEntrevista’ (Diário FM 90,9), que um dos preparativos para as eleições gerais de 2026 é a Justiça Eleitoral do estado ir “até onde o povo está”.
Com a expressão, a magistrada quis dizer que a Justiça Eleitoral, incluindo a ZE que ela comanda, faz serviços itinerantes para zerar as pendências biométricas ainda existentes no estado, bem como outros serviços, como emissão do primeiro título, atualização de dados cadastrais, alteração do local de votação, regularização de título cancelado ou suspenso e transferência de transferência de domicílio eleitoral.
Alaíde de Paula informou que o eleitor não atingido pela itinerância da Justiça Eleitoral pode procurar a Casa da Cidadania, na avenida Mendonça Júnior, entre as ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva, bairro Santa Rita, que será atendido. Ela orientou que a procura deve ser logo, porque com a proximidade das eleições filas enormes serão formadas.
A magistrada, na entrevista, fez referência ao estande do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), na 54ª Expofeira, um dos mais procurados pelos frequentadores do evento, entre eles um menino autista que tirou o seu título eleitoral, e um homem de 42 anos que, apesar da idade, pela primeira vez conseguiu o documento que o habilita a votar.
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