Plano Safra da Agricultura Familiar 2025/2026 destina R$ 120 milhões para o Amapá
Governador Clécio Luís e ministro Waldez Góes participaram do lançamento encabeçado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário
Douglas Lima
Editor
O Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) lançou na manhã desta sexta-feira, dia 10, na Quadra da Igreja Nossa Senhora da Conceição, no bairro Trem, em Macapá, o Plano Safra da Agricultura Familiar 2025/2026.
O MDA, na cerimônia, foi representado por Patrícia Apolinário, superintendente nacional do órgão, e Van Vilhena, superintendente no Amapá. O governador Clécio Luís marcou presença, bem como o ministro da integração e do desenvolvimento regional, Waldez Góes, entre outras autoridades.
Em entrevista antes da cerimônia, o gestor amapaense informou que o Plano Safra da Agricultura Familiar 2025/2026 destina ao estado R$ 120 milhões em linhas de crédito para o fortalecimento do segmento nas regiões rurais.
Clécio disse que a cota do Plano Safra alcança todos os 16 municípios do Amapá com créditos para a agricultura familiar, setor que, segundo ele, tem avançado no estado, inclusive registrando o fato inédito de se premiar quem produz e preserva as áreas onde trabalha.
Para o Ministério do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar o lançamento marca o início de novo ciclo de políticas públicas voltadas à produção de alimentos, geração de renda e desenvolvimento rural sustentável, com a participação direta de órgãos federais, estaduais, municipais e entidades representativas do campo.
O ministro Waldez Góes fez rápida demonstração de como o governo federal vem conseguindo garantir recursos aos pequenos agricultores, de forma rápida e dinâmica, sem que eles saiam de casa. “Agora, atestado o direito ao financiamento, servidores vão aonde o agricultor tiver, tomar as providências, de carro, de moto, seja em que transporte for”.
Waldez registrou que por ordem do governo Lula os recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) também é destinado para a agricultura familiar. E ainda: “Nesse financiamento, era só o Basa que fazia a liberação dos recursos; agora também temos a Caixa fazendo microcréditos”, concluiu o ministro.
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