A profissão de professor é edificante, afirma secretária estadual de educação
Sandra Casimiro assinala que ao trabalhar com pessoas o profissional de educação consegue atingir a virtude da empatia, que é saber colocar-se no lugar dos outros

Douglas Lima
Editor
Na manhã desta quarta-feira, 15, Dia do Professor, no ‘LuizMeloEntrevista’ (Diário FM 90,9), a secretária estadual de educação, Sandra Casimiro, avaliou que o professor brasileiro, de um modo geral, ganha bem, mas que a sua projeção na sociedade vai muito pela sua organização pessoal e financeira.
“Você vê professores bem-sucedidos, e outros, que também ganham bem e até muito mais, porém vivem em situação ruim, mas para um e outro o retorno é imenso quando se constata o desenvolvimento do aluno que não sabe ler e em pouco tempo estará lendo e escrevendo, por exemplo”, observou a secretária.
Sandra Casimiro lembrou que iniciou a atividade de professora dando aulas na Escola Municipal de Ensino Fundamental Neusona, mas que antes de entrar no governo do estado era coordenadora pedagógica da Escola Estadual Gabriel de Almeida Café. Como mestres inspiradores para ela, apontou a hoje aposentada professora Eleonora Jacarandá e Maneca.
A secretária de educação disse que a profissão de professor é edificante porque essencial e obrigatoriamente trabalha com pessoas, conseguindo atingir a virtude da empatia, que é saber colocar-se no lugar dos outros.
Professora Sandra reforçou que o Amapá foi o único estado do Norte cujo gestor recebeu a comenda ‘Governadores pela alfabetização das crianças na idade certa’. Para ela, a distinção foi resultado da parceria que o governador Clécio tem com os municípios, através do programa Capacita Amapá, que entre outras ações distribui material didático e faz capacitação de professores.
A secretária admitiu que o estado ainda tem carência de profissionais da educação, mesmo com o governo chamando gente do último concurso, porque em alguns municípios ninguém foi aprovado. Ela citou o distrito de Lourenço, no município de Calçoene, como um ponto onde o número necessário de professores ainda não foi coberto.
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