Cidades

Amapá abre 735 novos postos formais de trabalho em setembro

São 213 mil vagas formais criadas em setembro em todo o país. Desde janeiro de 2023, saldo é de 4,8 milhões. Dados do Novo Caged foram divulgados nesta quinta (30) pelo Governo do Brasil


 

O Amapá registrou a abertura de 735 empregos com carteira assinada em setembro e chegou ao saldo de 7.409 novos postos formais no acumulado dos nove primeiros meses de 2025. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quinta-feira, 30 de setembro, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

 

O estado apresentou desempenho positivo em quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas avaliados. O destaque foi o setor de Serviços, que gerou 486 novos postos. Na sequência aparecem Indústria (213), Comércio (36) e Agropecuária (1.092). Apenas Construção apresentou desempenho negativo, com -24 postos.

 

As novas vagas com carteira assinada geradas em setembro no Amapá foram ocupadas, em sua maioria, por pessoas do sexo feminino, responsáveis pelo ingresso em 432 postos, contra 303 vagas ocupadas pelos homens. Pessoas com ensino médio completo foram as principais atendidas, com 697 postos no estado. Jovens entre 18 e 24 anos formam o grupo com maior saldo de vagas no estado em setembro: 322.

 

MUNICÍPIOS – A capital, Macapá, foi o município amapaense com melhor saldo em setembro, com 648 novos postos. A cidade tem hoje um estoque de 84 mil empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos no estado no mês aparecem Pedra Branca do Amapari (50), Oiapoque (41) e Porto Grande (41).

 

NACIONAL – O Brasil chegou ao patamar de 1,7 milhão de empregos com carteira assinada nos primeiros nove meses de 2025, entre janeiro e setembro. Com isso, o número total de vínculos formais ativos atingiu o patamar recorde de 48,9 milhões. Desde janeiro de 2023, são 4,8 milhões de vagas criadas no país.

 

Em setembro, o saldo ficou positivo em 213.002 postos formais de trabalho, resultado de 2.292.492 admissões e 2.079.490 desligamentos. As 27 unidades da Federação tiveram saldo positivo, assim como os cinco grupamentos de atividades econômicas avaliados: Serviços, Indústria, Comércio, Construção e Agropecuária. O salário médio real de admissão foi de R$ 2.286,34.

 


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