TJAP promove première do documentário “A Pele Que Se Lê”
O documentário é um filme de 30 minutos que celebra a trajetória de personalidades afrodescendentes do Amapá que superaram o racismo por meio da educação

O Tribunal de Justiça do Estado do Amapá (TJAP), por meio da Coordenadoria de Igualdade, de Combate à Discriminação e de Promoção dos Direitos Humanos (CICDODH), realizará nesta quarta-feira (19/11), no Plenário Constantino Brahuna, Sede do TJAP, às 15 horas, a Première do documentário “A Pele Que Se Lê”.
O documentário “A Pele Que Se Lê” é um filme de 30 minutos que celebra a trajetória de personalidades afrodescendentes do Amapá que superaram o racismo por meio da educação, do esforço e da dedicação.
“A Pele Que Se Lê” é uma obra multifacetada que se refere a uma música e a um documentário sobre as experiências e o racismo enfrentado por pessoas negras no Amapá.
A produção reúne depoimentos de oito personalidades amapaenses: o professor e compositor Francisco Lino da Silva; a magistrada Elayne Cantuária; o pesquisador e professor José Carlos Tavares; a pedagoga e escritora Esmeralda Santos; a servidora pública e ex-deputada estadual Cristina Almeida; a professora universitária Piedade Videira; o médico Nicodemos Neto; e o padre e presidente do Instituto Joel Magalhães, Paulo Roberto Matias.
- Juíza Elayne Cantuária
- Esmeralda Santos
Lançada como single em 2021, a música dos artistas Rambolde Campos e Zé Miguel fala sobre respeito e igualdade. Em 2025, ganhou vida um documentário homônimo que, baseado na canção, conta histórias de luta, superação e resistência ao preconceito.
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