TRT-8 ganha Prêmio Excelência do CNJ de Qualidade pelo 2º ano consecutivo
Comenda foi recebida pela presidente do TRT-8, desembargadora Sulamir Monassa, é o corregedor regional, desembargador Luís José de Jesus Ribeiro

O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região com jurisdição nos estados do Pará e Amapá foi contemplado terça-feira, 2, com o Prêmio Excelência de Qualidade pelo Conselho Nacional de Justiça.
A premiação consolida o TRT-8 como exemplo em Governança, Gestão Estratégica e Inovação pelo 2º ano consecutivo.
A presidente do TRT-8, desembargadora Sulamir Palmeira Monassa de Almeida, acompanhada do corregedor regional, desembargador Luis José de Jesus Ribeiro, recebeu a premiação em Florianópolis.
O Prêmio CNJ de Qualidade criado no ano de 2019 é uma iniciativa anual que avalia e reconhece os tribunais brasileiros com melhor desempenho nos eixos Governança, Produtividade, Transparência e Dados e Tecnologia.
A cerimônia de premiação foi realizada durante o 19º Encontro Nacional do Poder Judiciário, que reúne todos os órgãos do Poder Judiciário do Brasil.
Prêmio Excelência
Pelo segundo ano consecutivo, o TRT-8 recebe o Selo Excelência no Prêmio CNJ de Qualidade pelo Conselho Nacional de Justiça. O tribunal teve a segunda maior pontuação dentre todos os 92 tribunais do Brasil, com um percentual de 94.6%.
A premiação tem o objetivo de:
Estimular e reconhecer o desenvolvimento de mecanismos de governança e gestão no Poder Judiciário;
Contribuir para o aprimoramento da prestação jurisdicional;
Promover a transparência e a melhoria na prestação de informações;
Incentivar o aperfeiçoamento do Sistema de Estatísticas do Poder Judiciário, bem como o uso da inovação e da tecnologia;
Fomentar o desenvolvimento de subsídios para o planejamento estratégico e para a formulação das Metas Nacionais do Judiciário.
O TRT-8 é o Tribunal no coração da Amazônia que realiza um trabalho de excelência com prestação do serviço jurisdicional nos estados do Pará e Amapá, com a realização de ações itinerantes às regiões mais remotas no estado continental do Pará e também nas comunidades indígenas e quilombolas do Pará e Amapá.
Esse reconhecimento é para todos os magistrados (as), servidores (as) que atuam com eficiência, transparência e realizam a Justiça Social no norte do Brasil.
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