Adolescente envolvido com crime organizado morre durante operação da Polícia Civil em Laranjal do Jari
Uma pistola, um revólver e porções de entorpecentes foram apreendidos; ação também resultou na prisão em flagrante de duas pessoas por posse de arma de fogo de uso restrito e tráfico de drogas, e de um indivíduo que tinha mandado de prisão em aberto por roubo e que atuava em ações criminosas junto ao menor

Elen Costa
Da Redação
Uma ação de âmbito nacional que teve como objetivo cumprir mandados judiciais e desarticular atividades criminosas ligadas ao tráfico de drogas e roubos em Laranjal do Jari, no sul do Amapá, terminou com a morte de uma adolescente envolvido em atividades ilícitas.
Coordenada pela 1ª Delegacia de Polícia Civil do município, a operação ‘Faro’, teve apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), do Núcleo de Operações com Cães (NOC) da Polícia Civil e do Canil do Bope.
Segundo informações, durante as diligências as equipes se dirigiram até ao endereço do menor, que era suspeito de participação em roubos e ligação com o crime organizado atuante no Vale do Jari, e ao entrarem na residência foram surpreendidas com disparos de arma de fogo, efetuados pelo adolescente. Foi necessário o revide e o infrator acabou baleado, não resistindo ao ferimento.
No imóvel, após varredura, os agentes apreenderam uma pistola, um revólver e porções de entorpecentes. O material foi recolhido e apresentado na delegacia da cidade para os procedimentos legais.
A ação também resultou na prisão em flagrante de duas pessoas por posse de arma de fogo de uso restrito e tráfico de drogas, e de um indivíduo que tinha um mandado de prisão em aberto pelo crime de roubo e que atuava em ações criminosas junto ao adolescente.
“A operação Faro reforça o compromisso da Polícia Civil do Amapá e das forças de segurança do estado no enfrentamento à criminalidade, especialmente em áreas sensíveis do município. As ações continuam em andamento e novas diligências poderão ser realizadas conforme o avanço das investigações”, afirmou o delegado Romie Bradley, titular da 1ª DPLJ.
Deixe seu comentário
Publicidade
