Limpeza
Pela terceira vez a Lei da Ficha Limpa foi usada em uma eleição. Dessa vez, ela deixou de fora mais de mil pessoas que tentaram se candidatar em todo o país a prefeito ou a vereador.
Fies
O Congresso Nacional vai reunir-se terça-feira, 4, às 19h, para terminar a votação da LDO para 2017 e analisar vetos e projetos de abertura de créditos suplementares, entre eles, o que libera recursos para o Fies.
Procura
Superintendente da Funasa no Amapá, Magaly Xavier publicou três notificações para o ex governador Camilo (PSB). A ver com irregularidades que teriam sido detectadas em convênios entre a Funasa e o governo do Amapá.
Acusação
MP ingressou com ação de improbidade contra o desembargador aposentado Dôglas Ramos e a procuradora do estado Luciana Melo. Dôglas foi governador do Amapá, em 2010, por 15 dias, e Luciana Melo era a procuradora geral do estado. Durante a Operação Mãos Limpas.
Energia
Dia 4 de outubro, amanhã, terça-feira, haverá pregão visando compra de materiais para o atrasado Programa Luz para Todos no estado do Amapá.
Estudo
Professores e alunos da Escola Estadual Almirante Barroso, de Santana, participaram do Embrapa & Escola, quarta-feira, 28 de setembro. Tiveram aula prática de análise de solos.
Mudança
Companhia Energética de Roraima, controlada pelo governo estadual, tem concessão extinta. A Eletrobras assume operação. A Companhia de Eletricidade do Amapá poderá ser conduzida pelo mesmo caminho.
Rapidinhas
O ministro Herman Benjamin, corregedor geral da Justiça Eleitoral, deferiu liminar requerida pela Coligação ‘Atitude e Trabalho por Macapá’, determinando que o TRE-AP não divulgue informações acerca de cassação da candidatura de Gilvam Borges e Adiomar Veronese, e que veicule notícia desmentindo a perda do registro, até o encerramento das eleições.
A coligação alegou que, em entrevista concedida a uma emissora de rádio na véspera do pleito, a promotora eleitoral Andrea Guedes anunciou o ajuizamento de Ação de Investigação Judicial em desfavor de Gilvam Borges, pela suposta entrega de lotes de terra em troca de votos.
Relatou ainda a coligação que a divulgação do fato gerou especulações em outros veículos de imprensa dirigidos por políticos adversários, explorando o fato no sentido de que o candidato Gilvam estaria fora da disputa, o que repercutiu rapidamente nas redes sociais.
Culminando com a divulgação de uma falsa sentença que cassava, liminarmente, o registro do candidato, atribuída ao juiz auxiliar da propaganda, Moisés Ferreira Diniz.
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