Política

PT fica neutro no 2º turno

“Decidimos pela neutralidade e não firmar apoio a qualquer uma das candidaturas postas no segundo turno”, diz a Nota do PT.


Por meio de Nota, nesta quinta-feira, 13, o Diretório Municipal do PT informa que o partido fica neutro na disputa eleitoral de segundo turno para a Prefeitura de Macapá em que se digladiam o candidato da Rede, Clécio Luís, que tenta a reeleição, e o peemedebista Gilvam Borges.

A Nota do Partido dos Trabalhadores traça uma panorâmica da política nacional em que acusa “uma ofensiva para viabilizar a restauração neoliberal reacionária, com regressão de direitos, destruição da economia e transferência de riqueza do pais ao estrangeiros”.

No âmbito local, legenda registra que “A Rede está aliada ao PSDB e DEM que perseguem e declaram guerra de morte ao PT, sendo o DEM nacional o maior doador da campanha do candidato da Rede, chegando ao valor de R$ 1.000.000,00 (hum milhão de reais) do Fundo Partidário, além da indicação da vice, sendo esse processo politico conduzido pelo senador Davi que é vice líder no Senado do governo Temer e pretenso candidato”.

Sobre o PMDB, a Nota diz que a sigla foi a mentora do golpe, considerando um grave equívoco apoiar a candidatura de Gilvam Borges, embora ele seja de oposição ao atual governo municipal de Macapá.

O documento do PT também agradece aos eleitores que confiaram na ex candidata do partido à Prefeitura de Macapá, Dora Nascimento, e aos candidatos e candidatas à Câmara Municipal, bem como a todos os que apoiaram a campanha eleitoral petista, “que contou exclusivamente com militantes voluntários”.

“Assim, decidimos pela neutralidade e não firmar apoio a qualquer uma das candidaturas postas no segundo turno”, diz a Nota, para concluir: “Desde já, anunciamos que fiscalizaremos com determinação e firmeza a próxima administração de Macapá e cobraremos o cumprimento das promessas, bem como o atendimento das justas demandas da população, além da defesa dos direitos dos trabalhadores e classe populares frente aos ataques e retrocessos do governo Temer”.


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