Patrimônio do prefeito Clécio é de pouco mais de R$ 328 mil
Futuro gestor com o maior patrimônio é João Dória (PSDB), vencedor em São Paulo, com R$ 179.765.700,69.

Onze dos 26 prefeitos eleitos nas capitais em 2016 têm patrimônio superior a R$ 1 milhão, segundo declaração de bens entregue ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O número de milionários cresceu em relação a 2012, quando nove eleitos tinham patrimônio superior à cifra, conforme dados informados ao TSE e já corrigidos pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do período.
Os bens dos 26 novos prefeitos somam R$ 275 milhões, o que dá uma média de R$ 10,6 milhões para cada novo chefe de Executivo. O valor é 8% menor que na eleição de 2012, quando a soma do patrimônio dos eleitos era de R$ 298 milhões.
Entretanto, a divisão de bens não passa longe de ser igual e, entre o mais rico e o mais pobre, há uma diferença de 17.300%.
Segundo as declarações, o prefeito de São Paulo, João Dória, é o mais rico, com patrimônio de R$ 179 milhões. Depois dele aparece o prefeito reeleito em Salvador, ACM Neto (DEM), com patrimônio declarado de R$ 27 milhões. Carlos Amastha (PSB), reeleito em Palmas, vem em seguida no ranking com R$ 21 milhões.
Em 2012, um patrimônio de prefeito também se destacava e puxava a média para cima. Trata-se do prefeito de Belo Horizonte, Mário Lacerda (PSB), que declarou bens num total de R$ 157 milhões, em valores corrigidos pela inflação.
Entre os com menor patrimônio em 2016 está o prefeito reeleito de Manaus, Artur Virgílio Neto (PSDB), que declarou bens num valor de R$ 160 mil. O prefeito reeleito de Macapá, Clécio Luís (Rede), declarou patrimônio no valor R$ 328.391,74.
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