2ª edição do programa “Rios de Cidadania” será realizada no município de Mazagão
Durante uma semana serão ofertados atendimentos jurisdicionais, cursos de mediação de conflitos, emissão de documentos, palestras, encaminhamentos, orientações, audiências cíveis e criminais
O Tribunal de Justiça do Amapá, a Marinha do Brasil, Governo do Estado, Assembleia Legislativa, Prefeitura de Mazagão, Ministério Público e Defensoria Pública vão realizar, no período de 21 a 30 de novembro, a 2ª edição da jornada “Rios de Cidadania”. Esta segunda ação será realizada na cidade de Mazagão, e vai contemplar as comunidades do Ariramba, Ajuruxi e Furo do Mazagão.
Durante uma semana serão ofertados atendimentos jurisdicionais, cursos de mediação de conflitos, emissão de documentos, palestras, encaminhamentos, orientações, audiências cíveis e criminais, capacitação em mediação escolar e comunitária para promover a política de pacificação entre os mazaganenses, e, ainda, casamentos na comunidade e cerimônia de renovação de votos matrimoniais.
O Ministério Público do Amapá realizará com o programa MP Comunitário, Promotorias de Defesa da Saúde, Infância e Juventude e Meio Ambiente, palestras, cursos de mediação de conflitos e audiência pública para ouvir e encaminhar as demandas das comunidades ribeirinhas atendidas.
A Prefeitura de Mazagão irá disponibilizar atendimento médico (clínico geral), odontológico e serviços de imunização.
O Governo do Estado também fará ações de saúde com consultas médicas e realização de exames laboratoriais, e, ainda, a emissão de 1ª e 2ª vias de Carteira de Identidade, retirada do Cartão do SUS e outros atendimentos que facilitam as atividades da população local e garantem melhor qualidade de vida.
Para a presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, Desembargadora Sueli Pini, o atendimento do poder público às pessoas que residem em comunidades distantes e que necessitam dos serviços do Judiciário e das demais instituições parceiras do programa Rios de Cidadania é uma união de esforços que visa levar serviços básicos a quem mora distante dos grandes centros. “Sabemos que as necessidades dos moradores de localidades distantes da capital são grandes e o nosso papel é prestar serviços que diminuam a demanda da região”, concluiu.
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