“Pai Presente” oficializou e reforçou laços de paternidade entre pais e filhos
Programa completa 10 anos de existência e para comemorar esta data tão especial a equipe realizará o lançamento de um livro contando histórias que vivenciaram nessa década

Com o propósito de viabilizar de forma célere e gratuita a averbação voluntária de paternidade, bem como o fortalecimento do laço afetivo de pai e filho, resgatando uma relação salutar entre eles, o programa “Pai Presente” da Justiça do Amapá encerra mais um ano de intensas atividades com o sentimento de dever cumprido, e um vasto cronograma de atividades para 2017.
No decorrer do ano foram realizados mais de dois mil e cem (2.100) atendimentos nos diversos pólos onde o programa se fez presente: Fórum de Macapá (Central de Conciliação), Casa de Justiça e Cidadania (SuperFácil-Sul), SuperFácil-Beirol, Núcleo de Práticas Jurídicas da Faculdade FAMAP e nas jornadas da Justiça Itinerante (Bailique e Mazagão), além da participação de ações globais do SESI, APAE, IAPEN e Escolas Públicas (municipais e estaduais).
Além das ações específicas do programa, que tem cooperação permanente com a Justiça Itinerante e a Casa de Justiça e Cidadania, nos últimos dois anos a atividade tem recebido vários convites de escolas e faculdades para integrar ações de extensão comunitária dessas entidades. Essa integração tem proporcionado números significativos de atendimentos.
Sob a coordenação da Desembargadora Stella Ramos, a prática conta com a supervisão da operosa e criativa servidora Euzinete Bentes e uma equipe composta por um servidor, 6 estagiários e 3 menores aprendizes, todos muito bem capacitados, desenvolvendo um trabalho de excelência em prol das pessoas.
“É mérito desses jovens o programa funcionar de forma tão produtiva, porque eles não medem esforços para dar conta das suas responsabilidades. Quando eles estão atuando a gente percebe a empolgação e o carinho que cada um deles tem pelo trabalho”, destacou a supervisora.
Euzinete também destaca a preciosa cooperação que o Tribunal de Justiça do Amapá tem com os cartórios, que entendem o objetivo do programa e contribuem para que os resultados sejam alcançados de forma satisfatória para a população que precisa do serviço. “A recepção dos cartórios é muito eficiente porque eles já conhecem o trabalho e executam os procedimentos de forma rápida e exemplar, facilitando, assim, os bons resultados”, avaliou.
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