Cidades

Sistema garante celeridade e segurança à folha de pagamento do estado

O sistema tem o suporte tecnológico do Centro de Gestão da Tecnologia da Informação (Prodap) e é gerido pela Secretaria de Estado da Administração (Sead).


Desde março do ano passado o Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos e de Folha de Pagamento (SIGRH) é a principal ferramenta do Governo do Amapá para efetiva gestão de pessoas e controle da folha de pagamento. Por meio desta ferramenta, servidores e estado são beneficiados. Trata-se de um ambiente virtual transparente e com dados consistentes, de forma a otimizar o acesso às informações pessoais e funcionais dos servidores.

O sistema tem o suporte tecnológico do Centro de Gestão da Tecnologia da Informação (Prodap) e é gerido pela Secretaria de Estado da Administração (Sead). O processo de implantação iniciou ainda no ano de 2015, e já tem auxiliado o Executivo na tomada de decisões, como a redistribuição de pessoal e a identificação de carências de forma mais rápida e precisa.

Segundo Marlúcio Alcântara, gerente de implantação do SIGRH, o sistema anterior funcionava apenas para gerenciar a folha de pagamento, não contemplando, portanto, a gestão de pessoas. Para ele, a junção dessas duas funções no SIGRH, garante o alinhamento entre os servidores e a gestão, beneficiando ambas as partes. Neste sistema são inclusas todas as informações atualizadas pessoais e funcionais dos servidores, o que é imprescindível, segundo o gerente.

“Quando se faz uma boa gestão de pessoas, é possível obter bons resultados na folha. É desta forma que o Governo do Estado tem atuado, utilizando da forma correta a mão de obra, para consequentemente alcançar um maior controle da folha de pagamento do Estado”, destacou.

Alcântara exemplifica ainda que antes, as informações dos servidores eram armazenadas manualmente, em papéis. Com as informações não digitalizadas, um levantamento sobre o quadro de servidores de uma determinada classe, por exemplo, demorava, em média, uma semana para ser concluído. Desta forma, as informações desatualizadas e de difícil acesso dos servidores faziam com que as discussões para tomadas de decisões no âmbito de governo fossem prolongadas além dos prazos determinados.


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