DaLua defende potencial turístico do Amapá e afirma que é preciso atrair investidores
No caso de Mazagão, DaLua é autor da Lei que integrou a cidade à região metropolitana de Macapá

No Dia Nacional do Turista (13 de junho), o deputado estadual Pedro DaLua (PSC) lamentou que somente Macapá, dentre os 16 municípios, tenha uma política de fomento ao turismo. Em 2016, o governo federal divulgou o Mapa do Turismo Brasileiro mas apenas a capital figurou como cidade de potencial na categoria “A”.
DaLua tem defendido o potencial de outras regiões do Amapá, dentre elas o Oiapoque, Amapá, Calçoene, Mazagão, Tartarugalzinho e Região do Jari. No caso de Calçoene, DaLua é autor do projeto de lei 283/2016, que Declara o Parque Arqueológico do Solstício, localizado em Calçoene, como Patrimônio Cultural Material, Arqueológico, Paisagístico e Etnográfico do Estado. Ele lamentou a situação de abandono do local, que tem atraído interesse de cientistas e turistas de todo o mundo.
No caso de Mazagão, DaLua é autor da Lei que integrou a cidade à região metropolitana de Macapá, tirando-a do isolamento e possibilitando ações conjuntas com a capital e o município de Santana.
Para DaLua, com a conclusão da pavimentação da BR-156, no trecho norte, a ligação pela via terrestre ao platô das guianas através da ponte, e a abertura de licitação para linhas de ônibus Macapá – Caiena (que já está em estudo), faltará apenas o Estado e os municípios atraírem investidores para as redes hoteleira e gastronômica. “O que não faltam são belezas naturais”, defende.
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