Caesa promove debates sobre saneamento básico e uso racional d
‘Uso sem desperdício’ é o tema abordado na programação da Semana da Água e Festa Anual da Árvore
Em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente e órgãos parceiros, a Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa) intensificou a difusão do tema ‘Água e Desenvolvimento Sustentável: uso sem desperdício’. O assunto foi abordado durante o segundo dia da programação da Semana da Água e Festa Anual da Árvore, que iniciou dia 24 e se terminou nessa sexta-feira, 27.
O gerente de Meio Ambiente da Caesa, José Roberto Maués, palestrou sobre saneamento e manutenção do esgotamento nas áreas urbanas. Ele explanou desde informações primordiais, como o significado de saneamento básico, até o detalhamento de como funciona uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Ele também expôs sobre a responsabilidade da Caesa quanto à rede de esgotamento do Estado, mostrando os principais projetos para o setor. A palestra foi enriquecida com os esclarecimentos sobre o tema de Demétrio Celestino, que é o coordenador de obras de esgoto relacionadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a Caesa.
Durante toda a semana, a Companhia disponibilizou para a comunidade a exposição de um hidrômetro, aparelho que mede a quantidade de água consumida em uma residência, e também o painel demonstrativo do desperdício de água tratada que demonstra, por meio de torneiras, como os vazamentos contribuem para uma grande perda da água, cuja contabilização é feita em litros.
A comunidade acadêmica se fez bastante presente nos dias do evento. Vários acadêmicos de instituições públicas e particulares participaram das palestras e minicursos ofertados pelos órgãos parceiros da Semana da Água. “As palestras foram muito importante para enriquecer os nossos conhecimentos. Não vamos usar esse conhecimento apenas na faculdade, mas também como futuros educadores. Pretendo divulgar para outras pessoas, amigos e debater mais sobre a preservação do meio ambiente e da água, que está sendo muito discutida nos dias de hoje”, explicou Deiviti Ferreira, acadêmico do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental de uma faculdade da capital.
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