Mortes

Reportagem do Fantástico (Globo) diz que Amapá tem a polícia que mais mata no país, com média de 7,5 mortes por cada 100 mil habitantes. Rio de Janeiro aparece em segundo lugar, com 5,2 mortes por cada grupo de 100 mil pessoas.

Tendenciosa
Sobre reportagem do Fantástico, forças de segurança reagiram afirmando que matéria foi tendenciosa, e que não explicou em momento algum em que circunstâncias reais essas mortes ocorreram.

Confronto
Segundo o Comando da Polícia Militar do Amapá, em 2017 foram registradas 59 mortes por intervenção policial. Em todos os casos os suspeitos teriam iniciado confronto com os policiais, resistindo à prisão e atirado contra as equipes. No revide, acabaram mortos.

Dados
Ainda de acordo com a PM-AP, o Fantástico poderia ter mostrado, também, as mais de 30 mil ocorrências registradas pela PM; as mais de 5,3 mil prisões de criminosos e apreensão de mais de 350 armas de fogo somente este ano.

Crime
Um travesti de 31 anos foi assassinado com dois tiros, na noite de domingo, em um ponto de prostituição no centro de Macapá. Testemunhas dizem que ele foi vítima de latrocínio.

Finados
É grande o número de famílias que realizam limpeza e recuperação de túmulos nos cemitérios de Macapá. Preparação antecede o Dia de Finados (2 de novembro).

Foguetes
Acontece no dia 18 de novembro a segunda edição do Campeonato de Foguetes realizado pelo Clube de Aeromodelismo Asas do Equinócio, em Fazendinha. Evento ocorrerá no Parque de Exposições da Fazendinha, com várias novidades.

Rio
Ponte do rio Matapi está com tráfego comprometido à noite pelo fato de que a fiação elétrica e luminárias foram furtadas por vândalos. Setrap diz que registrou ocorrência.

HIV
Associação que representa pessoas com HIV denuncia que faltam leitos em centro especializado que atende pacientes com a doença. Amaph relata que problema afeta mais de 240 novos casos em 2017.

 

Rapidinhas

Alunos do ensino fundamental no Amapá apresentaram desempenho inferior às médias nacionais dentro dos itens levantados em 2016 pela Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA).

Os níveis de domínio em leitura e matemática foram considerados insuficientes em mais de 70% dos estudantes do 3º ano, público-alvo do Ministério da Educação (MEC).

A estagnação dos números em relação aos dados de 2014 motivou o Governo Federal a lançar uma série de ações que visam reforçar o atendimento na educação básica, e incluem formação de professores, maior oferta de livros didáticos e elevação dos programas de leitura nas escolas.

A ANA foi realizada em novembro de 2016 e aplicou testes em escolas públicas com estudantes matriculados no 3º ano do ensino fundamental. No Amapá, 65% dos alunos envolvidos na avaliação são das redes municipais de educação espalhados pelos 16 municípios.

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