Cidades
Caesa promete quadruplicar capacidade de distribuição de água em Macapá
Construção de dois novos reservatórios no Centro e na Zona Norte vai melhorar o atual sistema e permitir que a água chegue a todos os bairros da Capital. Segundo Valdinei Amanajás, o sistema de saneamento básico também será ampliado.

O presidente da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa) Valdinei Amanajás afirmou na manhã desta quarta-feira (29) no programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90,9) que a construção de dois novos reservatórios, um na Zona Norte e outro no Centro vai quadruplicar a partir de abril de 2018. Ele lembrou que as ordens de serviço foram assinadas pelo governador Waldez Góes (PDT) em janeiro deste ano e a conclusão das obras está prevista para o mês de março.
“O governador Waldez entregou em janeiro as ordens de serviço para a construção de reservatórios na Zona Norte e no centro de Macapá, o que vai possibilitar a quadruplicação do armazenamento e da distribuição de água na Capital; bairros como o Renascer, na Zona Norte, por exemplo, existem tubulações, mas não existe água suficiente porque nossa reservação não tem capacidade suficiente para que saia do sistema do bairro do Trem e chegue até as residências; porém, com a entrega dessas obras, que já esta prevista para março, a partir de abril de 2018 o abastecimento de água em Macapá contemplará toda a Capital”.
Perguntado sobre a questão do saneamento, já que Macapá é uma das capitais que menos possuem esgotamento sanitário, Valdinei explicou que há um projeto para ampliação do sistema, cujos recursos já estão assegurados: “Essa é uma das grandes preocupações do governo, pois temos apenas cerca de 5% de saneamento; no entanto temos um projeto com recurso federal já garantido e o governador Waldez já entregou Ordem Serviço para a empresa responsável, que já esta elaborando o projeto executivo, que chamamos de universalização, que vai abranger toda a cidade de Macapá; para a concretização desse projeto tivemos o apoio do juiz federal João Bosco, que através de uma decisão judicial conseguiu manter cerca de R$ 140 milhões na área saneamento. É um projeto a longo prazo, mas o importante é que o recurso está sendo locado, projeto existe e agora nos vamos trabalhar pra que possamos executá-lo e reduzir essa grande diferença que nós temos em relação ao restante do país”.
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