Ministro reconhece Amapá como zona livre de febre aftosa com vacinação
A visita à Embrapa Amapá será por volta do meio-dia. Ele conhecerá o prédio de Proteção de Plantas, onde funcionam os laboratórios de entomologia (estudos dos insetos), sala de criação de moscas, laboratório de controle biológico e sala de inimigos naturais das mosca-das-frutas.

Paulo Silva
Editoria de Política
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi participa, na manhã desta terça-feira, 5/12, junto com o governador Waldez Góes (PDT), da cerimônia de reconhecimento da Zona Livre de Febre Aftosa com vacinação no estado de Amapá. A cerimônia de entrega de Termo de Reconhecimento será no Sebrae às 9 horas.
A visita à Embrapa Amapá será por volta do meio-dia. Ele conhecerá o prédio de Proteção de Plantas, onde funcionam os laboratórios de entomologia (estudos dos insetos), sala de criação de moscas, laboratório de controle biológico e sala de inimigos naturais das mosca-das-frutas.
Nestes ambientes, pesquisadores e equipes de apoio desenvolvem estudos visando o controle e erradicação da mosca-da-carambola. A equipe da Embrapa vai apresentar ao ministro as tecnologias usadas no controle químico e biológico de moscas-das-frutas, e os experimentos com novos atrativos para captura de moscas.
Possível prejuízo – O Ministério da Agricultura estima que, se a mosca-da-carambola ficar fora de controle no Brasil, poderá gerar um prejuízo potencial de US$ 30,7 milhões no ano inicial e de cerca de US$ 92,4 milhões no terceiro ano de infestação.
Todo o esforço da parceria entre o Ministério, da Embrapa e a Diagro, é concentrado para prevenir a entrada da mosca-da-carambola em áreas do Brasil produtoras e exportadoras de frutas, evitando assim prejuízos em torno de R$ 400 milhões anuais, no caso de as exportações de manga, laranja e goiaba serem suspensas, por exemplo. Atualmente, a mosca-da-carambola ocorre no Amapá e Roraima
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