Repressão
Polícia Federal deflagrou duas operações, ontem, em Macapá. Objetivo é combater uma organização criminosa que ganhou milhões com a extração ilegal de madeira no estado.
Devassa
Segundo a PF, servidores do Imap integram a organização criminosa que vinha enriquecendo às custas da extração ilegal de madeira no Amapá.
Afastados
Ao saber que servidores do Imap estão sendo alvo de investigação da PF, no caso dos crimes ambientais e econômicos, governo estadual determinou imediato afastamento dos servidores.
Metropolitano
Governo do Estado e Prefeitura de Macapá, sob mediação da Justiça Federal, discutiram futuro do Hospital Metropolitano. Prefeitura garantiu concluir a obra, mas repassar gerência do hospital para o governo estadual.
Morte
Um ciclista morreu atropelado por um caminhão na AP-010,área urbana do município de Santana. O homem teria tentado fazer uma conversão na rodovia, mas não percebeu o veículo pesado. Vítima teve a cabeça esmagada.
Protesto
Protesto contra aumento da tarifa de ônibus, ontem, reuniu cerca de 200 manifestantes no centro de Macapá. Conselho Municipal de Transporte propõe aumento de R$ 0,50 no valor da tarifa.
Abusos
Em uma semana, Conselho Tutelar de Santana recebeu 4 denúncias de abuso sexual. Até agora foram 9 denúncias em menos de um mês. Todos os casos aconteceram dentro da casa das vítimas.
Goiabal
Ruas do bairro Goiabal, na zona oeste de Macapá, estão praticamente intrafegáveis. Moradores preparam uma manifestação para chamar atenção do poder públçico municipal para o caso, ou descaso, conforme dizem.
Relatório
Relatório do TCE-AP revela que entre 2013 e 2015 o governo do Amapá deixou de repassar o desconto da previdência. Com isso, divida do governo com a Amapá Previdência já estaria em R$ 1 bilhão.
IBGE
IBGE abriu 6 vagas para o Amapá no primeiro edital do Censo Agropecuário. Contratos para níveis médio e superior têm salários entre R$ 1,5 mil a R$ 4 mil. Inscrições vão até 9 de maio.
Rapidinhas
A cesta básica de março do macapaense foi a 5ª mais barata entre as capitais do Brasil, custando R$ 362,13. Os números são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Em relação a fevereiro, ficaram mais baratos em Macapá o feijão (-4,38%), açúcar (0,95%), tomate (-0,63%) e carne (-0,14%). As informações sobre preços de alimentos em todas as capitais integram mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos.
Os dados do Dieese comparam o valor de 14 produtos, e, alguns deles, tiveram alta em março, como a manteiga comum (8,14%), banana (6,89%) e café (1,79%). Para custear a cesta o macapaense trabalhou 85 horas e 2 minutos, comprometendo 42,01% do salário mínimo.
A cesta mais barata do Brasil em março foi a de Rio Branco, capital do Acre, que ficou em R$ 323,34. A mais cara foi a de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, que ficou em R$ 437,22.
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