Ulisses Laurindo

Copa do Mundo com 48 países


O desejo da Fifa de realizar as próximas Copas do Mundo com 48 países e não 36 como atualmente, antes, apenas expressado, vira, agora realidade, com o anuncio oficial do presidente da entidade, Infantino, de que, em 2022, no Catar, o número será aumentado para 48.

O interesse maior da Fifa é aumentar a receita da competição, bem como estender a disputa para, de fato, ao mundo inteiro. O aumento, todavia, corre o risco do prejuízo técnico, pois no modelo atual, de 36, poucos são o benefícios que se destacam.

 

Sampaoli
O Santos está mesmo firme na idéia de trazer o treinador argentino Jorge Sampaoli para a temporada seguinte. O treinador que é conhecido pelo trabalho no Chile, quando ganhou uma Copa América e, também porque dirigiu a seleção argentina na Copa da Rússia.

O que pode dificultar a vinda do profissional para a Vila Belmiro é a questão financeira, importante em toda transação. Segundo já foi noticiado, o Santos oferece cerca de R$ 600 mil mensais, difícil de aceitação pelo treinador.

 

Libertadores
Devido ao sucesso de ano para ano, a Conmebol está anunciando que a premiação da Taça Libertadores em 2019 terá o premio aumentado para o vencedor. Este ano, o River Plate, campeão, recebeu R$ 25 milhões. A idéia, segundo a entidade é pelo menos dobrar essa importância, o que ao vai aumentar o interesse dos times da América do Sul, que considera a competição o maior destaque da temporada.

 

Ganso e Tardeli
A janela de transferência de janeiro possibilitará a mudança de vários jogadores que, ou estão com seus contratos terminados ou não mais interessam aos clubes.

Neste caso estão Diego Tardieli, que está vinculado à China e Paulo Henrique Ganso, este penando para voltar ao Brasil. Seu contrato pertence ao Sevilla, que o emprestou para o Amiens, da França. Ou porque o clube espera mantê-los no elenco, ou porque querem transferí-los.

Os dois estão projetando voltar ao Brasil, Ganso com a idéia de retorna ao São Paulo, o mesmo no Santos. A questão é que eles foram negociados por boa soma e, agora, os clubes não querem perder dinheiro.