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CR7, o rei do futebol em 2016

A vitória do craque português e do Real Madrid decorreu de seu desempenho e conquistas de quatro eventos internacionais, começando pela Liga dos Campeões da Europa, da Eurocopa, com Portugal, da Bola de Ouro da revista France Football e o Mundial de Clubes


Era muito natural que Cristiano Ronaldo, pelas vitórias na temporada de 2016, fosse escolhido por todo mundo, como o melhor jogador do ano até por outros companheiros, conforme pesquisa, entre 118 jogadores, de 13 clubes brasileiros, em pesquisa que ele alcançou 56,77%, derrotando Messi, com 31,35%.
A vitória do craque português e do Real Madrid decorreu de seu desempenho e conquistas de quatro eventos internacionais, começando pela Liga dos Campeões da Europa, da Eurocopa, com Portugal,  da Bola de Ouro da revista France Football e o Mundial de Clubes, domingo, no Japão. Além do rosário de vitória o RC7 é o mais cotado para ganhar ainda o Melhor Jogador do Ano, prêmio dirigido pela Fifa, em Zurique, no dia 9 de janeiro.

Despertar
Parece que o malogro dos 7 a 1, na Copa do Mundo de 2014, contra os alemães despertou o sentimento de inferioridade do futebol brasileiro em relação a treinadores.
Depois dom fracasso, os clubes brasileiros começaram a investir em treinadores estrangeiros, a começar por Jorge Fossati e Careca, vindo depois vários deles, como Juan Carlos Osório, Edgardo Bauza, e agora o Corinthians está tentando o colombiano Reinaldo Rueda, desprezando a idéia de Guto e Luxemburgo.
O importante nessa importação é a reformulação dos métodos   para trabalhar em equipes com elencos grandes. Para não correr a idéia já expressada por muitos de que mesmo Pepe Guardiola não teria êxito no país, pois existe alguma  distancia da disciplina que se aplica na Europa e na América do Sul, em geral.
Realmente o sistema usado pelos clubes brasileiros de dispensar o profissional nas primeiras derrotas teria que se mudado dando lugar a outra filosofia de trabalho.

Marin
Preso nos EUA há mais de dois anos, o ex-presidente da CBF, José Marin Marin já manifestou o desejo de, mesmo liberado pela justiça, não pretende voltar ao Brasil, por lamentar que foi traído pelos dirigentes que não lhe deram os recursos oriundos da Copa do Mundo, de 2014.
A justiça dos Estados Unidos deve julgá-lo em breve e, com 84 anos de idade, deve ficar preso, no máximo, dois anos. Ele está em prisão domiciliar.


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