Wellington Silva

Elon Musk e o X da questão


 

The question is as follows, a questão é a seguinte:

To be, or not to be, Elon Musk, ou seja, ser ou não ser Elon Musk!?

Pessoas conscientes no mundo e com certeza os governos da Índia, Turquia, Inglaterra, União Europeia, Austrália e agora o Brasil, em tom uníssono, dirão:

Never! never! (nunca! nunca!)

Ultimamente, de uns tempos pra cá, mister Elon Musk vem colecionando muitos atritos com diversos países, e até com a própria União Europeia, atritos e abusos evidentemente provocados por sua personalidade arrogante, impulsiva e por vezes muito agressiva e desrespeitosa com tudo aquilo que é ético, moral e juridicamente legal.

Sinceramente nos parece que Mister Musk possui encubado um enorme desejo de dominação total sobre tudo e sobre todos. Pare ele, liberdade de expressão deve residir no simples fato do uso e abuso da libertinagem da informação ou, da desinformação, como queiram conceituar, atribuir, ressignificar o “pensamento do cara”.

Ao que se vê, seu projeto megalomaníaco é justamente o de promover um ambiente digital sem regras, sem leis, onde o desejo de sua vontade onipotente deve imperar soberana para o alcance de seus objetivos políticos.

E realmente chega a assustar e causar apreensão mundial ver um homem com tanto poder e dinheiro descaradamente apoiar ações abusivas extremistas, como as ocorridas no Brasil.

Através de sua plataforma digital Elon Musk apoiou e deixou “correr solto”, por assim dizer, diversas manifestações golpistas e de ameaças de atentados contra autoridades brasileiras constituídas. E como se não bastasse tais aberrações ainda continua com a mesma arrogância de sempre, a desafiar o governo brasileiro e o poder judiciário com escárnio e deboche.

Enfim, e em breve resumo, Mister Musk simplesmente cuspiu e urinou em cima da constituição e das normas jurídicas da União Europeia, Inglaterra, Turquia, Austrália, Índia, e agora, no Brasil.

Repetimos:

Realmente assusta e preocupa ver uma criatura envolvida em grandes projetos tecnológicos, militares e aeroespaciais, com “arroubos extremistas”, e com tanto poder e dinheiro, vir a apoiar descaradamente atos extremistas!

Não estaria passando da hora das nações livres, a Organização das Nações Unidas colocar um “freio de mão” nas palavras, atos insanos e ações absurdas altamente ilegais deste senhor!?

Com a palavra as partes seriamente ofendidas, ou agredidas, como queiram denominar!

 

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