Wellington Silva
O valor de uma amizade

Quanto vale uma amizade?
Dinheiro ou livros?
Luxo, pompa e circunstância ou apenas ouvir nossos ídolos em vinis com bons e velhos amigos em um final de semana qualquer?
Quanto vale uma amizade?
Segredos e acordos de conveniência não revelados ou o compartilhamento de ideias, ideais e conhecimento?
Interesses, falsidade, intrigas, traição ou respeito, reciprocidade, companheirismo, integridade, solidariedade, humanismo e altruísmo?
To be, or not to be, ou seja:
Ser ou não ser, eis a questão, o ponto de vista, o ponto final, o grande dilema da natureza humana entre o que é certo ou errado, isto é, entre aquilo que pode ser “socialmente conveniente” ou o que é moralmente justo e natural, advindo da boa natureza humana.
Como a natureza humana é incrivelmente volúvel, e por vezes excessivamente apegada a “valores” materiais, não é de admirar que muitas pessoas prefiram o “socialmente conveniente” do que o moralmente natural, justo e ético. Evidentemente, somos causa e efeito de tudo aquilo que pensamos, fazemos, agimos…
A genialidade de Raul Seixas expõe exatamente esse velho e carcomido dilema da volúvel natureza humana quando afirma que “prefiro ser, esta metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo…”
Sou grato e sempre serei eternamente grato as minhas boas e velhas amizades por tudo de bom que me proporcionaram, a começar por R. Peixe (in memoriam), Alcy Araújo (in memoriam), Carlos Cordeiro Gomes (in memoriam) e Álvaro da Cunha (in memoriam), por descortinaram minha mente e espírito para o incrível mundo das artes e do jornalismo, da arte da escrita.
Gratidão aos amigos Jornalistas Douglas Lima e Luiz Melo pelo apoio, luzes, e necessárias orientações.
Gratidão ao saudoso amigo, Irmão e Confrade Fernando Canto pela sua gentileza no compartilhamento de conhecimentos e pelo apoio ao meu trabalho.
Gratidão ao amigo Edgar Rodrigues (in memoriam) por me ensinar a Grande Luz sempre contida no Bhagavad – Gita.
Gratidão aos bons e velhos amigos Robertino Lacerda, João Serra, Douglas Martinez, Ivan Amanajás, Sérgio Lacerda e Mestre Pedro Tavares, pela Luz da amizade duradoura na Unidade do compartilhar de ideias e de sentimentos, seja na música, na pintura, na arte de um modo geral.
Quanto aos nossos faróis, pais e família, são nossos preciosos diamantes, e dispensam maiores comentários…
Portanto, Gratidão a todos, por toda a eternidade!
Paz na Terra aos homens e mulheres de boa vontade!