Wellington Silva
Os “arroubos” nazifascistas de Donald Trump

O mundo todo assiste “deveras” preocupado o desenrolar da grande disputa eleitoral entre Donald Trump e Kamala Harris para o comando da grande nação americana, a maior potência militar e econômica do planeta. Autoridades de diversas nações, e com larga experiência política, já demonstraram sua preocupação e até indignação com a postura perigosa, racista e preconceituosa de Trump e seguidores, entre elas, o presidente Sarney.
Na avaliação de José Sarney, “as ameaças de Trump estão, nesta reta final das eleições americanas, se multiplicando. Há uma completa ausência de escrúpulos, a certeza de ser a lei e estar acima da lei, e a convicção de que a estrutura do Estado deve estar sob seu controle direto e nas mãos de pessoas por ele escolhidas. O inimigo, declarou há poucos dias, não é a China, são os traidores internos, os que não vão votar nele, os que se opõem a ele, os que desconfiam dele. Jornalistas que não o sigam de carteirinha estão entre os preferidos”.
Eu sinceramente fico me perguntando até que ponto o povo americano e sua justiça realmente conhecem o “perfil curricular” nazifascista deste indigno Senhor com sua mentalidade imunda, de chegar ao cúmulo de concorrer a uma eleição presidencial e ao absurdo desumano para adjetivar publicamente latinos e mexicanos de lixo, seres humanos como nós e eles com suas expectativas, esperanças e sonhos …
O general Mark Milley, que foi Chefe do Estado Maior do Exército e das Forças Armadas dos EUA, na era Trump, assim se manifestou sobre Donald Trump ao jornalista Bob Woodward:
“Ele é a pessoa mais perigosa que já existiu! Eu suspeitava quando falei para você sobre seu declínio mental, mas agora eu realizo que ele é um total fascista! Um fascista até o cerne”!
O que mais impressiona a imprensa internacional é o elementar fato de que parte da sociedade americana está cega e anestesiada pelos discursos cada vez mais inflamados de Trump, e todos temperados com doses cavalares de racismo, preconceito, sectarismo político, separatismo e até divisionismo, sim porque na mente totalitária dele inicialmente é bem melhor dividir para poder governar.
Tudo por ele publicamente é falado com muita ironia, sarcasmo e desprezo, como se a natureza cultural e humana de um determinado povo ou comunidade fosse uma piada existencial.
Assessores próximos também chegaram a revelar a grande simpatia de Trump por Adolf Hitler, isso, para espanto geral da imprensa e do mundo livre!
As revelações sobre o comportamento e mentalidade deste indigno Senhor vão surgindo e necessariamente emergindo à medida em que suas falas públicas, realizadas em comícios abertos e em estádios, estarrecem mais e mais o mundo!
Sim senhores, já vimos este filme antes, em 1.938, com o advento do nazismo, onde rapidamente Hitler envolve o povo e cria massas enfurecidas, ascende o poder e logo determina a eliminação de seus opositores.
O resto da história, muitos sabem, com seu final ocorrendo somente em 1.945:
A derrota do nazifascismo no mundo após milhares de pessoas inocentes e de jovens soldados perderem bruscamente suas vidas.
Portanto, fora Donald Trump!
Viva a democracia, a igualdade e a fraternidade universal!
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