Wellington Silva

Vamos falar de Educação?


Nunca é demais dizer que educação superior é formação de conhecimento com construção de base acadêmica para o futuro. Portanto, o uso do bom conhecimento, sem radicalismos, extremismos, e mais ismos e ismos, obviamente conduz o bom acadêmico, em qualquer área do conhecimento humano, a boa evolução intelectual com certificação de grandes chances no mercado de trabalho.

 

Também nunca é demais lembrar aos míopes radicais de plantão que a liberdade de pensamento, de expressão, no campo das ideias, da pesquisa e da extensão é e sempre será o grande motor gerador do desenvolvimento intelectual do estudante acadêmico, isso em qualquer canto do chamado mundo livre. Necessário é reaprender com Sócrates, Platão e Confúcio e formatar um bom redirecionamento mental.

 

Numa democracia, aprender a conviver com os contrários, sem radicalismos, e respeitar as liberdades individuais e coletivas é altamente pop, bom e salutar para todos. Isso não representa fraqueza e sim bom senso e sabedoria. Saber ouvir, com sensibilidade, e se esforçar para falar usando a razão e não a desenfreada emoção ideológica, já tão ultrapassada, deve ser a pauta neste momento tão delicado que o país atravessa.

 

Desejam combater ideologias totalitárias?

 

Não mintam, não exagerem, NÃO RADICALIZEM e falem a VERDADE!

 

Historicamente, extremos de esquerda e direita nunca caíram bem e jamais se saíram bem em nenhum canto do planeta!

 

Pela educação e para a educação e fundamentalmente, geração de empregos e renda, a hora, agora, é de diálogo, bom senso e prudência, porque ESTE É O ÚNICO E MELHOR CAMINHO para o Brasil e porque não dizer para o mundo, após esta maldita pandemia passar.

 

Falar nisso, especialistas em educação comentam aquilo que vem ultimamente observando, ou seja, o quão distante estamos no quesito ensino aprendizagem em relação a outros países, isso quando falamos e debatemos sobre a precária situação do ensino superior no Brasil.

 

Segundo a pesquisadora do IBGE, Betina Fresneda, “ a entrada dos jovens no ensino superior não está compatível com os padrões internacionais. A gente tem um residual da população jovem com ensino superior relativamente baixo. Não temos um padrão compatível com o padrão internacional, apesar de já ter garantido o acesso universal na educação básica”, argumenta.

 

Betina enfatiza que as metas do Plano Nacional de Educação estabelecem para 2024 a proporção de 33% dos jovens cursando a faculdade na idade correta.

 

Nosso Brasil está entre os cinco países evidenciados com as piores taxas de pessoas com ensino superior, isso entre 45 nações analisadas. O estudo foi divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), no final de 2019, antes da pandemia.