Afap recolhe 420 litros de material reciclável em ação de limpeza na Festa de São Tiago
Iniciativa segue o conceito da responsabilidade socioambiental adotado pelas instituições bancárias do país e, busca chamar a atenção para a importância de se preservar o meio ambiente.

Pelo segundo ano consecutivo, colaboradores da Agência de Fomento do Amapá (Afap) realizaram uma ação de recolhimento do lixo e separação de todo o material reciclável usado pelos fiéis durante a peregrinação das imagens de São Jorge e São Tiago pelas vias da Vila de Mazagão Velho. A ação ocorreu nesta quarta-feira, 25, ponto alto da festa quando acontece a lendária encenação da batalha entre mouros e cristãos, cujos atores são os próprios moradores.
Tudo o que era descartado nas ruas, como latinhas de bebidas, copos, garrafas plásticas e papeis, foi recolhido em sacolas plásticas. Os números de 2018 surpreenderam os colaboradores da Afap. Enquanto em 2017, a mesma ação coletou 700 litros, este ano esse número baixou para 420. “O bom senso das pessoas nos surpreendeu. Essa queda no recolhimento de materiais recicláveis, mostra que o cidadão está mais consciente quando o assunto é a preservação do meio ambiente”, avaliou o diretor-presidente da Afap, Francisco de Assis.
O gestor disse que a iniciativa faz parte do planejamento estratégico da Agência de Fomento do Amapá, seguindo orientações do Banco Central do Brasil, sobre a responsabilidade socioambiental de cada instituição bancária do país. Assis acrescentou que todo o material recolhido será doado para a Associação dos Catadores de Material Reciclável do município de Mazagão.
A ouvidora da Afap, Elna Feio, foi uma das colaboradoras que participou da ação e ressaltou que a iniciativa busca conscientizar os demais colaboradores, assim como, sensibilizar a sociedade sobre a importância de se preservar o meio ambiente.
“Penso que a melhor forma de se conseguir isso é o exemplo. A Afap, através de sua responsabilidade socioambiental está fazendo a sua parte, contribuindo para a preservação do meio em que vivemos”, analisou Elna Feio.
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