Amapá ocupa 23ª posição na avaliação de pais e responsáveis sobre Atenção Primária à Saúde Infantil no país
Resultado foi levantado em pesquisa do IBGE com base em algum atendimento recebido nos estados nos últimos 12 meses anteriores à entrevista

Pesquisa do IBGE em parceria com o Ministério da Sabúde divulgada nessa quarta-feira, 21, investigou pela primeira vez a Atenção Primária à Saúde Infantil com avaliação dos pais e responsáveis.
O estudo mostrou que 87,1% das crianças menores de 13 anos de idade tinham o pai ou a mãe como responsável pelos cuidados da saúde.
Os responsáveis entrevistados atribuíram uma nota ao serviço, com base em algum atendimento recebido nessas unidades nos 12 meses anteriores à entrevista.
A escala de nota varia de 0 a 10 e um escore igual ou acima de 6,6 apontava que os serviços ofertados estão orientados para atender com qualidade, de acordo com os protocolos da Atenção Primária à Saúde.
Em 2022, esse escore foi 5,7. O Sul obteve o maior (6,0) e o Norte, o menor (5,4). Entre as unidades federativas, nenhuma atingiu o resultado considerado padrão-mínimo de qualidade (6,6).

Mato Grosso obteve 6,4, chegando mais perto do padrão-mínimo de qualidade. Amazonas (4,9) e Rondônia (4,8) tiveram os menores escores. O Amapá (5,3), no ranking dos estados, ocupa a 23ª posição.
• As principais motivações dessas avaliações foram a atuação dos profissionais na resolução do problema (35,7%) e a forma que esses profissionais acolheram a criança (32,4%).
Fonte: Agência IBGE Notícias
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