Campanha de vacinação atualiza doses para crianças e adolescentes até 15 anos
Pelo menos cinco Unidades Básicas de Saúde estão funcionando neste sábado em Macapá

Neste sábado (18), a Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realiza o Dia D da Multivacinação, uma ação voltada para a atualização das cadernetas de vacinação de crianças e adolescentes. A campanha faz parte da Estratégia Nacional de Multivacinação 2025 do Ministério da Saúde e tem como objetivo atingir adolescentes na capital amapaense, buscando ampliar o acesso às vacinas e fortalecer a imunização de rotina. Pelo menos cinco Unidades Básicas de Saúde estão funcionando na capital.
O Dia D da Multivacinação visa garantir que crianças e adolescentes menores de 15 anos estejam em dia com as vacinas previstas no Calendário Nacional de Vacinação. Além disso, nesta edição, o evento traz uma importante novidade: a vacina contra o HPV está disponível para adolescentes até 19 anos. A ação também contempla adultos de até 59 anos, que poderão atualizar as doses contra doenças como sarampo e febre amarela. A iniciativa é um esforço para combater a baixa adesão às vacinas, especialmente entre as faixas etárias mais jovens.
A campanha deste ano destaca a ampliação do acesso aos serviços de vacinação. Para fortalecer o atendimento e facilitar o acesso da população, cinco Unidades Básicas de Saúde (UBSs) funcionam até o final da tarde na cidade.
Durante a ação, todas as vacinas do Calendário Nacional de Vacinação estarão disponíveis para atualização, com destaque para imunizações essenciais, como a vacina contra poliomielite, sarampo, HPV, meningite ACWY, febre amarela, covid-19 e dengue. A Sesma reforça a importância de pais e responsáveis levarem as cadernetas de vacinação para garantir que as doses necessárias sejam aplicadas.
A ação de multivacinação busca também combater surtos e a reemergência de doenças que podem ser prevenidas por vacinas. O Ministério da Saúde tem alertado para a necessidade de manter altas taxas de imunização para evitar a propagação de doenças como o sarampo e a poliomielite, que nos últimos anos voltaram a ser registradas em algumas regiões do Brasil.
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