Com nova paisagem urbana, Fazendinha está preparada para o Macapá Verão
Prefeitura está fazendo os últimos retoques para o palco de abertura do maior evento a céu aberto do Amapá. Balneário está com a água liberada para banho
O diretor presidente da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult) Sérgio Lemos, afirmou na manhã desta quinta-feira (06) no programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90.9), que uma equipe integrada por vários órgãos e secretarias da prefeitura de Macapá está fazendo os últimos retoques no palco de abertura do Macapá Verão deste ano. “Não apenas o balneário como também a Vila de Fazendinha está recebendo os serviços de limpeza e manutenção urbanística”, afirmou.
Conforme explicou Teco, além das variadas atrações, o público poderá também desfrutar da água, que está liberada para o banho: “Vai ser uma solenidade muito interessante, com várias atrações, além da água de Fazendinha estar com o banho liberado pelo Imap; e o trabalho integrado da prefeitura de Macapá se preocupou muito também com o diálogo permanente com os empreendedores, incentivando-os a atender bem os veranista e oferecer um cardápio diversificado e a preços atraentes, considerando que o faturamento vai ser compensando com o grande público que está previsto para o evento”.
Para garantir a qualidade de prestação dos serviços, Teco explicou que os empreendedores informais, em número reduzido, estão sendo credenciados para evitar um número excessivo de vendedores: “Além dos que foram cadastrados outros vendedores não poderão comercializar no balneário; hoje (quinta-feira) a Semdec e a Semur (secretarias de Desenvolvimento Econômico e de Urbanização, respectivamente), concluem o credenciamento e autorização para alguns empreendedores que se se enquadram no padrão exigido, e também estamos ampliando a participação dos artesãos na feira tradicional do balneário; a ideia é deixar alimentação e bebidas para bares e restaurantes; não vamos eliminar 100% dos empreendedores populares, mas reduzir o máximo que pudermos dentro desse credenciamento que já encerrou, porque não adianta termos 50, 100 vendedores trabalhando sem nenhum controle sem a garantia de lucros e da boa qualidade dos serviços oferecidos à população”.
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