Cidades

Corpo de Ruy Guarany é velado na Capela Motuária Santa Rita

Nascido em 1930, em Clevelândia do Norte, atual vila e base militar do Exército Brasileiro, município de Oiapoque, Ruy logo cedo, ainda jovem, começa a dar vazão à sua intuição na arte da escrita.


A Transladado de São José dos Campos, São Paulo, para Macapá, o corpo do jornalista, pesquisador e articulista do Diário do Amapá, Ruy Guarany Neves é velado na Capela Mortuária Santa Rita, no bairro Santa Rita. Amigos jornalistas mais próximos são da opinião de que Ruy Guarani merecia do estado ou do município uma homenagem digna na Assembleia Legislativa ou da Câmara Municipal de Macapá.

Nascido em 1930, em Clevelândia do Norte, atual vila e base militar do Exército Brasileiro, município de Oiapoque, Ruy logo cedo, ainda jovem, começa a dar vazão à sua intuição na arte da escrita. Destaca-se em sala de aula com suas dissertações e tempos depois começa a escrever artigos para jornais locais, sempre discorrendo sobre assuntos de interesse regional e nacional.

O conhecido jornalista chegou e escrever para os jornais Combate, Jornal do Dia e Diário do Amapá, espaços jornalísticos onde conquistou amizades, respeito e a admiração de todos. Também foi articulista da Revista Diário.

Sereno, tranquilo, humilde, de uma amapalidade e brasilidade rara nestes tempos de inversão de valores, portador de um raciocínio rápido, o articulista tinha estilo todo próprio na arte da escrita. Sempre com textos curtos e objetivos, conseguia com rara facilidade passar ao leitor a dimensão de um fato nacional ou local sem ser tendencioso ou agressivo.

O jornalista Douglas Lima descreve o decano como uma figura ímpar do jornalismo amapaense, sempre produzindo textos com muita clareza e objetividade, agradável de ler.


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